Se o grão não morrer debaixo da terra,
não virá a espiga alegrar a mesa.
Se o grão não resistir ao vento e à chuva,
não terá o vinho o vigor da uva.
Se o grão não morrer na mó do moinho,
o corpo estará cada vez mais sozinho.
Se o grão se entregar à força do pão,
convívio haverá na ressurreição.
Autor da Letra: Armindo Trevisan
Autor da Melodia: Flávio Irala
Comentário e Reflexão: Leonhard Creutzberg