No segundo encontro começamos a ver as leis da qualidade de vida que ao todo são 12.
Neste encontro o tema foi: 1ª lei da qualidade de vida: ser autor da sua história - o resgate da liderança do “EU”.
Devemos ser capazes de construir e seguir metas, de fazer escolhas, de tomarmos decisões, de sermos transparentes, de termos domínio próprio, não se esquecendo de ver o lado belo da vida. É importante saber que temos limites e somos falhos. Temos que ter consciência que por nossas perdas, dificuldades ou decepções podemos ficarmos doentes psiquicamente. Há os que gostam de inferiorizar outros, nesse momento me vem um pensamento de M. Trimont; “Se os homens foram feitos todos do mesmo barro, porque há de haver sempre uns que se julgam feitos de porcelana?”
Por termos muitas vezes pensamentos imaturos, sermos seres complexos, tornamo-nos ansiosos, medrosos, indecisos, inseguros e perdemos a nossa tranquilidade “esquecemo-nos de ver o belo da vida”.
Procuramos então o nosso modelo o MESTRE DOS MESTRES, Jesus Cristo, que era capaz de enxergar a grandeza da vida.
Num exemplo só Ele nos mostrou como lidar com as discriminações, os medos, as ânsias, as indecisões, as inseguranças e muitas outras coisas que poderemos ver em cada detalhe do conteúdo.
Se nós encontrássemos alguém que não conhecíamos ou conhecíamos e nos decepcionassem e elas fizessem algo de ruim como reagiríamos?
Condenaríamos ou perdoaríamos?
Jesus foi testado. Os fariseus levaram a Ele uma prostituta pega em adultério e o questionaram em meio a uma multidão enraivecida. Estava pronta a armadilha. O que responderia Jesus?
Ele simplesmente silenciou e permaneceu assim por um tempo. Depois, surpreendendo, começou a escrever na areia. A tensão emocional dos fariseus e das pessoas foi se aplacando.
Nestes dois momentos (silêncio e escrever na areia) Jesus resgatou a liderança do seu “EU” e surpreendeu a todas as pessoas ali presentes com um desafio inusitado: ”Quem não tiver pecado (erros, falhas, injustiças) que seja o primeiro a lhe atirar a pedra”, esses dois momentos faz com que eles pensem antes de agirem, fazendo com que eles não atirassem as pedras, ou seja, pensar antes de agir, pensar antes de falar; falar algo que possa ofender ou diminuir o outro, assim devemos analisar todas as consequências, Ele nos ensina que não podemos agir com impulso pela raiva, no transito, em casa, no trabalho e na vida social, nós devemos ponderar sermos mais humanos coletivos do que humanos individualistas e materialistas.
(Sílvia Renate Baxmann Carrupt)
