25/05/2014- 6º DOMINGO DA PASCOA
Texto de prédica: 1 Pedro 3.13-22
Os demais textos de leitura: Salmo 66.8-20; João 14.15-21
Teobaldo Witter – Cuiabá, MT
LITURGIA DE ABERTURA
ACOLHIDA
Bom dia, amigos e amigas. Hoje é o 6º Domingo da Páscoa. Páscoa não é só um domingo, mas é um período que compreende 7 domingos. É um período do Ano Litúrgico que corresponde ao primeiro Domingo da Páscoa e vai até Ascensão do Senhor. Temos, portanto, 40 dias de Páscoa do Senhor. Certamente, sonhamos e vivemos Páscoa todos os dias, pois, a realidade da Páscoa do Senhor é a nossa esperança eterna.
Neste culto comunitário, a Igreja está feliz, porque o Senhor vai falar. Ele veio para se revelar, nos servir e defender. E nós queremos nos comprometer com ele pela promoção da vida verdadeira e salvação para todos. Queremos crer nele e permanecer no seu amor, na comunhão do seu povo. Saudamos todos e todas com uma confissão de fé fundamentada na Páscoa do Senhor: Paulo escreveu: “Entreguei a vocês o que recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras (1 Coríntios 15. 3-4).
Além desta grande alegria, temos visitantes entre nós, sendo isso motivo de muita honra e felicidade para a igreja toda. A igreja está muito feliz com a presença de vocês, amigos e amigas, que nos visitam. Pedimos que as pessoas que nos visitam sejam apresentadas para a igreja: Mencionar o nome dos visitantes................
Cantar (ou ler), depois da apresentação dos visitantes:
Visitante seja bem-vindo/Sua presença é um prazer/ Te afirmamos com toda a certeza:/ Esta igreja a ama você.
Visitante seja bem-vindo/ Sua presença é um prazer/ Te afirmamos com toda a certeza:/ Jesus Cristo ama você.
Solicitamos que as pessoas próximas ao local onde se encontram os visitantes que os cumprimentem em nome da comunidade, enquanto as outras batem palmas de boas vindas.
CANTO DE ENTRADA
Nº 333- HPD 2 – Canção da chegada
SAUDAÇÃO
Comecemos o culto em nome do Senhor. Anunciamos que estamos reunidos neste culto em nome de Deus criador e libertador: Pai-Filho-Espírito Santo. Amém.
“O salmo 95.6 conclama:” Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor, que nos criou. Ele é o nosso Deus, e nós, somos povo do seu pasto e ovelhas de sua mão”.
Oração junto às crianças próximas ao altar e seu envio para o culto infantil:
CANTOS DE INVOCAÇÃO
Nº 200 - HPD 1 – Cantai e folgai
CONFISSÃO DE PECADOS
Pedimos que agora nos acheguemos ao Senhor com nossos fardos, com o peso dos pecados em nosso coração e em nossa mente. Convidamos para o momento de confissão de nossos pecados a Deus, nosso libertador.
Jesus diz: Eu sou o bom pastor. Conheço as minhas ovelhas. E elas me conhecem a mim, assim como o Pai me conhece a mim, e eu conheço o meu Pai. E dou a minha vida pelas ovelhas (João 10.14-15). Vamos nos confessar diante de nosso pastor:
Ouve, Senhor, a nossa oração. Escuta-nos, quando gritamos por socorro. Não te cales à vista de nosso sofrimento, dores, clamores, rancores, ódio e sentimento de vingança. Assim nós somos. Miseráveis, perdidos e condenados.
Confessamos que pecamos contra ti e o nosso próximo. Pecamos em pensamentos, quando planejamos o mal contra e alimentamos sentimentos de agressão ou indiferença contra ti e o nosso próximo. Pecamos em palavras, quando espalhamos ideias e notícias maldosas que envenenam a vida e os relacionamentos das pessoas. Pecamos em ações, quando colocamos em prática a maldade contra as pessoas. Pecamos por omissão, quando não fazemos o que devíamos fazer para evitar o mal, o engano, a mentira e a destruição de relacionamentos. Às vezes, notamos o mal, mas não o evitamos. Outras vezes, nem notamos o mal que estamos fazendo, porque enxergamos, mas não vemos, escutamos, mas não ouvimos.
Todos estes pecados te ofendem, negam o nosso deseja de fidelidade, destroem a confiança, sendo que merecemos teu castigo agora e para sempre.
Chegamos diante de ti para nos justificar através de desculpas, mas de mãos vazias, na confiança de tua promessa de fidelidade, de amor e de misericórdia. Senhor, tu nos encontraste em tuas andanças pelas ruas, praças, casas, estradas, cidades, campos, igrejas e corações. Acolhe-nos, cuida de nós e nos perdoa a maldade que fizemos. Renova-nos através do teu Perdão. Amém.
ANÚNCIO DO PERDÃO
O Senhor nos perdoa sempre que, arrependidos, confessamos os nossos pecados. Ele é quem nos dá a paz. Isaías 53.5 : “Ele foi transpassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados..” Assim sendo, anuncio o perdão aos penitentes, em nome de Deus Pai, Filho e Espírito Santo. Amém. Vão em paz, porque como creem, assim será. Amém.
KYRIE
Páscoa é nova vida e novo horizonte. Jesus nos perdoa, ressuscita e a vida plena se realiza. Mas ele, também, abre os nossos olhos e os ouvidos. Sensibiliza nossa mente. Alarga o horizonte de nosso coração. As pessoas precisam de Deus. Elas vivem atribuladas, confusas, angustiadas, machucadas, amarguradas. A igreja deve ouvir estes clamores. Lembrar Deus de suas promessas para que elas se realizem junto às pessoas e trabalhar para que a vida seja melhor para todos.
Queremos agora pedir pelas dores do mundo.
Senhor imploramos tua piedade e misericórdia sobre nós. Vem guiar o teu povo que anda em caminhos errantes. Por caminhos de enganos e trevas.
Olha, especialmente, para e junto ao povo que vive nas trevas da ignorância, da injustiça, da fome, da sede, da violência, da amargura, da mágoa, da brutalidade, da miséria humana.
Há muitos líderes e governantes que só pensam na guerra, no poder e no dinheiro. Não são fiéis a ti, apesar de toda a responsabilidade que lhes foi confiada. Senhor, trate das dores das pessoas vítimas destes líderes e restaura paz e justiça. Restaura a justiça social e a paz como fruto desta justiça, também, mediante governos e autoridades corretas, integras e justas. Mediante ministros, ministras, presbitérios e demais líderes da igreja criativas, cuidadoras e justos nas suas atitudes. Restaura a humanidade, na sociedade e nas igrejas, e dá vida abundante e graciosa para todos, Senhor. “Ouve, Senhor, eu estou clamando. Tem piedade de mim e me responde”.
GLÓRIA IN EXCELSIS
Depois do momento do Kyrie em que lembramos as dores do mundo e levantamos os lamentos ao Senhor que os ouve e atende, queremos glorificar. Deus é amor e vida. Deus é bom. E a sua glória enche céu e terra. Cantemos glória a Deus, pois, ele governa com justiça e amor. Cantemos todos juntos, a uma só voz:
Glória, glória, glória a Deus nas alturas. Glória, glória, paz entre nós, paz entre nós. ( 2X)
ORAÇÃO DO DIA
Deus, prepara-nos para que possamos ouvir, entender e assumir o teu amor e a tua graça na nossa vida cotidiana. Somos carentes de teu amor. Somos carentes da luz, pois, muitas vezes, as trevas da ignorância, da cegueira, da mudez, da timidez de fé nos abala. A morte nos afeta muito. Somos carentes da vivência da páscoa. Tu és maravilhoso e soberano sobre tudo e todos. Tu vences as nossas trevas, nossos medos, nossos temores. Queremos neste dia nos entregar a ti e ouvir atentos a tua Palavra. Fala ao coração de cada de um de nós aqui presentes. Tira de nós as trevas da cegueira que impedem que nós notemos a proximidade da Palavra e a consequência da tua Páscoa em nossa vida cotidiana. Que tenhamos disposição para acolher a tua palavra e praticá-la. Por Jesus Cristo, teu filho amado, que contigo e com o Espírito Santo governa de eternidade a eternidade. Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
LEITURAS BÍBLICAS
Canto: “Felizes os que ouvem a palavra do Senhor. Felizes os que buscam a justiça e o amor” ( 2x)
Leitura do Salmo 66.8-20
O Salmo fala de gratidão. De cara inicia dizendo: “Bendizei o nosso Deus”. Parece tudo fácil, mas não é. Precisamos passar um rastelo no texto e verificar o que o salmista diz nas linhas e nas entrelinhas. Penetrando nas suas profundezas, o texto fala de “pés que resvalam, corpos que caem em armadilhas, passam por fogo e água, boca que clama, coração vaidoso, vítimas e holocaustos”. Como pode dizer: “Bendizei o nosso Deus?” Sim, pode louvar Deus, porque ele ouve e atende súplicas. Eis a razão do louvor. Deus é fonte da vida e salvação. Deus ouve e atende.
Por isso, cantemos: “Felizes os que ouvem a palavra do Senhor. Felizes os que buscam a justiça e o amor” ( 2x)
Leitura de João 14.15-21
João 14.15-21 fala de órfãos, de sofredoras, de separação, de morte e da promessa da manifestação de Jesus e da presença consoladora do Espírito da verdade, o Espírito Santo. Jesus criou vínculos com seus amigos e amigas. São vínculos fortes da Palavra e da ação de Jesus. Ou da Palavra que é ação. São vínculos afetivos (como projeto de vida) e vínculos racionais que buscam “culto racional”, nas palavras do apóstolo Paulo. Não é “opa-opa” que Jesus fez e faz em favor do outro e da outra. É amizade e vida. É amor encarnada na vida de sofredores e de sofredoras. E é justamente este amor vivo e eficaz, materializado na perpetuação do vínculo afetivo e racional divino. “O outro consolador que meu pai enviar, este ficará para sempre com vocês”, diz Jesus aos seus amigos e amigas aflitas. Portanto, “continuem a vida no meu amor”. Continuem a vida em comunhão.
CÂNTICO INTERMEDIÁRIO
Nº 379 – HPD 2 – Pronto para ouvir
PREGAÇÃO
Acolhemos a Palavra das Escrituras. Jesus diz: “Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna”, Jo 4.13-14.
Ler 1 Pedro 3.13-22
Amadas irmãs, amados irmãos, amada Igreja!
Por que pregar na igreja, nas praças e ruas? Aliás, você já participou de manifestações populares, em praças e ruas? Fez caminhadas por justiça e paz? Acompanhou grupos de solidariedade na luta por boas políticas públicas? Já pregou a Palavra de Deus em espaço público? No tempo de Jesus, costumeiros lugares para o ensino da Palavra eram as ruas, estradas e praças. Muitas passagens falam destes lugares. No caminho, Jesus viu e chamou Mateus (Mt 9.9). Andando por toda a Galileia... ( Mt 4.23). Jesus subiu na montanha, desceu montanha, entrou na sinagoga, atravessou lavoura de trigo, entrou no barco, foi ao outro lado do lago, encontrou gente nos caminhos, enfim “Em todos os lugares aonde ele ia, nos povoados, nas cidades, nos campos, traziam os doentes para as praças e pediam que Jesus os deixasse tocar em suas vestes (Mc 6.56). Os espaços abertos, públicos, ocupam um lugar importante no ministério de Jesus. Ali é o lugar do mundo da vida pública, onde se combate o mal e se promove justiça e esperança. O texto bíblico de 1 Pedro 3.13-22, fala do testemunho público feito de boa consciência pelo povo cristão.
1 Pedro 3 escreve que os membros do corpo de Cristo estão expostos a várias hostilidades e adversidades por causa de seu testemunho e de sua conduta fundamentada na ética do amor, por causa da fé em Deus. A grande novidade agora é que eles abraçaram a fé em Jesus Cristo e vivem na comunhão comunitária. E tem uma compreensão diferenciada sobre ao sofrimento e a boa consciência. Vamos ouvir o próprio texto bíblico sobre o assunto.
V. 13- O termo maltratar significa agressão, dor e sofrimento físico. Certamente, não sofreriam agressões por praticarem o bem. Não são só os cristãos que são zelosos na prática do bem. Em todos os povos tem gente que é zeloso no bem. Por que, então, a pergunta do versículo? Provavelmente, por trás das palavras há uma outra situação que o contexto precisa explicar, como segue nos versículos seguintes.
V. 14 Apesar de que, dificilmente, alguém sofra maltrato por ser zeloso na prática do bem, o texto conta com a possibilidade dos maus tratos. E então fala dos sofrimentos por causa da justiça. Mas não é qualquer justiça como, por exemplo, justiça com as próprias mãos, justiça vingativa, justiça retributiva, igual a dos escribas e fariseus (Mt 5.20). Esta é justiça que todos os povos fazem, até os maus a praticam. Ela não transforma vidas. Essa não. Mas seria a bondosa justiça (Mt 20 1-16), a justiça que acolhe, cura, salva. Esta sim, é a justiça que Deus ama. E ela transforma mentes, corações e estruturas humanas. Por isso, ela provoca reação do mundo que se mantém na maldade e a injustiça. Se forem perseguidos na prática da bondosa justiça, fiquem felizes, sóbrios e sem medo, sem sustos, sem alarme.
V. 15 Caso o sofrimento vier sobre vocês, não fiquem com medo, nem fiquem alarmados. Mas santifiquem a Cristo, como Senhor. Além disso, se preparem bem para explicar os motivos da esperança de vocês em provocar mudanças. É um novo elemento: estar preparado para responder. Firma-se aí o testemunho da fé e da esperança cristã.
V. 16 Falem com mansidão e temor a Deus. É o oposto do Reino Romano, na época. Lá, as conquistas são com guerra, violência, tremor e adoração ao rei humano. A ética do amor está fundamentada na boa consciência e no bom procedimento em Cristo. O texto exorta o povo cristão para que não seja motivo de tropeço e de vergonha. Pelo contrário, que os de fora fiquem envergonhados, caso difamem os procedimentos dos cristãos em Cristo.
V. 17 Se a condição humana for o sofrimento, este será por dois motivos: pela prática do bem ou pela prática do mal. Então é melhor sofrer por fazer o bem.
V. 18 A realidade humana nos leva a sofrer por coisas que não fazemos. E quantas coisas não fazemos mal, mas sofremos as consequências. Sofremos, às vezes, mesmo inocentes. E Deus nos é solidário no sofrimento, porque Jesus sabe o que são dores. Em meio às nossas dores, Deus nos encontra. Somente o sofrimento de Cristo nos conduz a Deus, “o Justo pelos injustos, o Santo pelos pecadores”. Jesus morreu na carne, como humano. Ele era verdadeiramente humano, mas foi vivificado no Espírito.
V. 19-20 Vivificado, Jesus foi anunciar as boas novas aos que estavam nas prisões, desde os tempos de Noé até aos dias de hoje.
V. 21-22 A água na Vida, água no Batismo. O Batismo não é só uma lavagem na banheira. Mas é um lavar restaurador e regenerador da vida e salvação, porque onde há perdão, aí há vida e salvação no Senhor Jesus, segundo Martim Lutero. A boa consciência humana criada na palavra de Deus se torna uma realidade na vida cristã.
Jesus ressurreto foi elevado ao céu, onde está em pé (Atos 7.56), à destra de Deus, pronto para a ação salvadora em qualquer situação. Pois, ele tem o domínio sobre todos os poderes que afugentam o seu povo.
Cristo é exemplo de resistência não violenta, mas ativa, e de paciência. Nele, os perseguidos, as vítimas, por causa da prática da justiça encontram comunhão. Em Cristo, permanecem unidos, dando testemunho de sua esperança, em boa consciência.
Sofrimento, justiça, esperança são aspectos fundamentais das manifestações justas e pacíficas nas ruas e praças do Brasil. A comunhão profunda em assumir sofrimento em Cristo nos envolve na prática do bem e da justiça. Com boa consciência, lapidada pela palavra do Senhor, caminhamos com aqueles e aquelas que, em suas vidas, tiverem e tem momentos de dores, porque sozinhos não somos capazes de criarmos relações justas e fraternas. A eles e elas estendemos as nossas mãos, assim como Cristo Jesus nos estende as suas mãos e nos carrega e consola em nosso sofrimento e nossa esperança.
Tem motivo para ter esperança? Tem, sim. E tem muitos motivos. Jesus é a nossa esperança. A comunidade de Jesus é comunidade da esperança. Vivemos na realidade em que Deus venceu o sofrimento, o mal, a morte, mediante a ressurreição de Jesus. Lembramos-nos do tempo de Páscoa. Páscoa é esperança e sonho de Deus. Vida prometida para o seu povo. Dela já participamos, pois, comunidade está sendo criada no Batismo e é alimenta por Deus, na Ceia do Senhor, nos caminhos da Páscoa. Amém.
HINO
Nº 166- HPD 1 – Dá-nos olhos claros...
CONFISSÃO DE FÉ
Depois de ouvirmos a Palavra do Senhor, estamos motivados e compromissados para confessar bem alto a nossa fé em Deus. Confessemos, pois, em conjunto e junto com toda a cristandade na terra, a nossa fé com as palavras do Credo Apostólico.
Creio em Deus Pai, ...
CANTO PÓS CONFISSÃO
Informar para onde vão as ofertas do culto de hoje. Fazer a motivação e o recolhimento das ofertas durante o canto.
Nº 419- HPD 2 – Na mesa do Senhor (recolher as ofertas)
ORAÇÃO DE INTERCESSÃO
Recolher os motivos de oração que a igreja mencionou e os que os membros trouxeram para o culto:
1. Aniversariantes
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Oremos:
Deus, o sofrimento humano e ambiental é um dos temas centrais dos textos bíblicos que ouvimos hoje, neste culto. É tema, também, das vozes das praças e das ruas. Lembra-nos de que a fé em Jesus Cristo a gente vive na rua, no trabalho, na família, ali onde houver gente, houver vida ou morte e posição a ser assumida por nós.
Deus, obrigado pelo encontro e convívio, aqui neste culto, onde tu nos serviste com tua Santa Palavra, nest culto do 6º Domingo da Páscoa do Senhor. Fomos muito bem servidos por ti, em tuas obras de amor. Por isso, te rendemos graças pelo nascimento, vida, ensinamento, morte e ressurreição de teu filho amado, nosso Senhor Jesus Cristo. Obrigado pela Igreja que criaste e que possibilitou que tua Santa Palavra chegasse até nós. Obrigado pelo perdão que nos deste, por tua promessa em atender nossas súplicas pelas dores do mundo, pela pregação. Obrigado que tu permites nosso louvor através dos hinos. Graças pelo dinheiro que temos e que nos dá condições para viver melhor e te ofertar para o trabalho da tua igreja, na sociedade. Senhor, o teu povo deseja interceder e pedimos que tu ouças e atendas as intercessões, se for de tua vontade e de nossa necessidade: (mencionar motivos de oração da comunidade).....................................................
Deus, nosso Criador e Libertador, em tuas mãos nós confiamos às intercessões de tua comunidade, aqui reunida em oração. Queremos, ainda, de forma especial interceder pelos casais, pelos bons relacionamentos entre pais e filhos, entre irmãos e irmãs, pelos comunitários. Mas também cuida de nós para que possamos resolver os conflitos na rua, no trabalho, entre nós e em qualquer outra parte em que pessoas se agridem, de machucam, se magoam. Dá criatividade e ânimo ao presbitério para trabalhar e enfrentar questões de crise em suas atividades. Dá coração aberto e sensibilidade para percebermos a importância da reconciliação contigo e com as pessoas ao nosso redor. Que a Páscoa do Senhor nos cubra com a luz da esperança, do amor, da fé e da salvação que é fruto de tua obra. Tudo mais que precisamos para nossa reconciliação, vida e salvação, e tu bem sabes do que necessitamos, incluímos na oração que Jesus Cristo nos ensinou (Pai Nosso):
PAI NOSSO
Pai nosso ...
LITURGIA DE DESPEDIDA
AVISOS
Próximo Culto: ___/___/______ às ___h___ min.
Oferta último culto foi de R$ _________ - destinada para ............................................
O último culto, que foi no dia___ /____ / contou com a presença de____ pessoas..,
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BÊNÇÃO
A comunhão profunda em assumir sofrimento em Cristo nos envolve na prática do bem e da justiça. Com boa consciência, lapidada pela palavra do Senhor, caminhamos com aqueles e aquelas que, em suas vidas, tiverem e tem momentos de dores, porque sozinhos não somos capazes de criarmos relações justas e fraternas. A eles e elas estendemos as nossas mãos, assim como Cristo Jesus nos estende as suas mãos e nos carrega e consola em nosso sofrimento e nossa esperança. Ele sempre o tem feito, em sua mão calorosa. Neste sentido, vamos receber a bênção como sacerdotes do altíssimo:
Que o senhor os abençoe e guarde. Que Senhor os guarde dos caminhos do mal, das trevas e da morte. Que o Senhor os proteja de todos os danos e perigos, de confusões e da morte. Em nome de Deus Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.
ENVIO
Tem motivo para ter esperança? Tem, sim. E tem muitos motivos. Jesus é a nossa esperança. A comunidade de Jesus é comunidade da esperança. Vivemos na realidade em que Deus venceu o sofrimento, o mal, a morte, mediante a ressurreição de Jesus. Lembramos-nos do tempo de Páscoa. Páscoa é esperança e sonho de Deus. Vida reservada para o seu povo. Dela já participamos, pois, comunidade está sendo criada no Batismo e é alimenta por Deus, na Ceia do Senhor, nos caminhos da Páscoa
Enquanto caminhamos, vamos dizer ao mundo todo que o Senhor Deus é bom, amoroso, justo e, através do perdão, mediante arrependimento, faz acontecer vida e salvação para todos os que assim o necessitarem e desejarem. Vamos em paz, na graça de Deus. Amém.
CANTO FINAL
Nº 165- HPD 1 – Há sinais de paz e de graça