DINÂMICAS DE GRUPO
Um só Caminho
Material: corda fina ou barbante espesso e um locaL arborizado.
Objetivo: Demonstrar que há um só Caminho verdadeiro.
Tamanho do grupo: Equipes de 3 a 6 pessoas.
A equipe de infraestrutura amarra a corda ou barbante em árvores, formando um caminho. O ideal é formar vários cruzamentos entre os barbantes, sendo que apenas um caminho deve chegar ao ponto final.
Os participantes formam grupos, que seguem o “caminho” segurando a corda. Nenhum participante pode soltar-se das cordas e sempre que encontrarem alguma bifurcação devem, em consenso, escolher para onde ir.
Ao final do percurso, compartilhar em grande grupo quais foram as experiências vividas e quantos caminhos falsos tomados. Se possível, fazer uma “ponte” com passagens bíblicas que falem sobre Jesus como sendo o único caminho que leva a Deus e aplicar também a brincadeira ao contexto específico de cada um com relação aos outros caminhos que tomamos na vida.
Doação e Confiança
Material: pedaços espessos de bambu ou bastões
Objetivo: Mostrar que não é fácil aguentar o peso dos outros, mas é satisfatório ajudar as pessoas a atingir o objetivo.
Tamanho do grupo: No mínimo 11 componentes.
Construir uma escada com o grupo utilizando-se de pedaços de bambu para formar os degraus.
Cada degrau é formado por uma dupla que segura o pedaço de bambu. O ideal é que as duplas segurem o bambu (em sequência) na seguinte posição: 1ª e 5ª, agachadas, apoiando sobre o joelho; 2ª e 4ª, na altura da cintura; e 3ª, na altura dos ombros. Os demais participantes iniciam a passagem. Todo o grupo deve subir e descer a escada humana. Segurar um degrau significa doação, disposição para servir. Subir a escada significa confiança.
O BANCO DOS RÉUS
Um voluntário sai da sala. Todos estão sentados em forma circular.
Na sua ausência o animador pergunta a vários participantes por quê acham que o voluntário deveria sentar-se no “banco dos réus”, numa cadeira preparada no centro do círculo.
À medida que os participantes respondem, o animador registra tudo em uma folha. Assim por exemplo: “porque usa óculos”, “porque é inteligente”, etc.
Ao retornar, o voluntário ocupa a cadeira no centro e deverá fazer a mesma pergunta: “Por que estou nessa cadeira?”.
O animador vai dizer que aquela é a cadeira dos réus e que ele está sentado ali porque está sendo acusado de algumas coisas, então lerá as acusações e pedirá ao voluntário para adivinhar os autores daquelas acusações.
O participante adivinhado será a seguir o voluntário que sai da sala para continuar o jogo.
No final perguntar como o condenado se sentiu e como foi para o grupo fazer as “acusações”. Não é bom para ninguém sentar no banco dos réus, nem que for de brincadeira, as pessoas só sentam nesse lugar quando são obrigadas. Mas Jesus sentou voluntariamente no banco dos réus, para que nós fossemos absolvidos.
Eu vou torcer (Jorge Ben Jor)
Eu vou torcer pela paz
Pela alegria, pelo amor
Pelas coisas bonitas eu vou torcer, eu
vou (bis)
Pelo inverno, pelo sorriso
Pela primavera, pela namorada
Pelo verão, pelo céu azul
Pelo outono, pela dignidade
Pelo verde lindo desse mar
Pelas coisas bonitas eu vou torcer, eu
vou (bis)
Eu vou torcer pela paz
Pela alegria, pelo amor
Pelas coisas bonitas eu vou torcer, eu
vou (bis)
Pelas coisas úteis que se pode comprar
com dez reais
Pelo bem estar, pela compreensão
Pela agricultura celeste, pelo meu irmão
Pelo jardim da cidade, pela sugestão
Pelo amigo que sofre do coração
Pelas coisas bonitas eu vou torcer, eu
vou (bis)
Eu vou torcer pela paz
Pela alegria, pelo amor
Pelas coisas bonitas eu vou torcer, eu
vou (bis)
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