Saúdo a todos e todas neste período de Advento e Natal com as palavras de um belo hino: “Natal é vida que nasce. Natal é Cristo que vem, nós somos seu presépio e a nossa casa é Belém.”
As palavras do hino nos fazem mergulhar no Natal de nossa infância. Bolas coloridas e bem frágeis, pinheiro verde na lata de tinta. Muita paz e harmonia no cantarolar de hinos em preparação para o dia de Natal. Ah... se o tempo voltasse junto com nossas belas lembranças e histórias. Como é bom ter boas lembranças para recordar, entretanto a esperança de um novo tempo de paz e luz precisa estar vivo em nossos corações. Para você qual é o verdadeiro sentido do Natal? Presentes, luzes coloridas, sempre o mesmo cenário? É algo diferente e novo que está no ar? O que vai ser diferente neste Natal?
A palavra do Evangelho de João nos diz que o verbo se fez carne e habitou entre nós, Cristo vive em nossos corações. Ele quer ocupar um espaço especial em nossa vida, um lugar em nossa casa junto com a nossa família. João 1.14 nos diz: “O verbo se fez carne e habitou entre nós cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como unigênito do pai.”
Que neste tempo abençoado de Advento e Natal permita que Cristo Jesus encontre morada em seu lar de paz e amor. Que a fé no Deus triúno se renove a cada novo dia. Que os momentos difíceis não sejam motivos de frustração, pois através destes momentos podemos ter bons aprendizados. Confie sempre na promessa de Jesus de que estará conosco em todos os momentos. Então, enfeite sua casa de bondade e mansidão; arrume sua mesa com lugares reservados para o amor e para o perdão; encontre em sua família consolo e gratidão. Permita-se vivenciar o novo nascer pela fé, onde a vida se renova como um broto novo. Que o nascimento do menino Jesus em pobreza e humildade, leve o amor e a fé a cada pessoa em sua individualidade.
Sim! Algo novo está no ar. Somos nós, eu e você, dispostos a recomeçar através da esperança e da fé, no menino de Belém, que nasceu para o nosso bem.
Feliz e Abençoado Natal!
Pa. Sinodal Mônica B. Dahlke