Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e Ecumene



ID: 2676

2ª Consulta da Igreja na Baviera com Igrejas parceiras - IV

How churches contribute to society to overcome violence

09/09/2013

2ª Consulta da Igreja na Baviera com Igrejas parceiras - 06-12.09.2013
2ª Consulta da Igreja na Baviera com Igrejas parceiras - 06-12.09.2013
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No quarto dia da Consulta promovida pela Igreja na Baviera (Evangelisch-Lutherische Kirche in Bayern - ELKB) junto às Igrejas parceiras, 9 de setembro, sob o tema ‘How churches contribute to society to overcome violence’, em Itapecerica da Serra, São Paulo, de 6 a 12 de setembro, tendo a IECLB como anfitriã, a meditação matinal foi conduzida pelo Bispo Philip Lok Oi Peng, da Igreja Luterana em Singapura.

Dando continuidade às apresentações iniciadas no sábado, na segunda-feira as demais Igrejas parceiras buscaram responder a questão proposta pela Consulta, ‘Como a minha Igreja contribui para a superação da violência junto à minha sociedade?’, realizada pelos seus respectivos Delegados: Igreja Luterana da Austrália (Ms. Helen Rosalie Lockwood), Igreja Evangélica Luterana em Moçambique (Bispo José Mabasso), Igreja Luterana de Honduras (Pastor José Martín Girón Zuniga), Igreja Evangélica Luterana no Congo (Frederic Umba Ndolo), Igreja Luterana em Singapura (Bispo Terry Kee Buck Hwa), Igreja Luterana na Costa Rica (Pastor Carlos Eduardo Bonilla Avendaño), Igreja Luterana no Quênia (Bispo Zachariah Kahuthu Wachira), Igreja Evangélica Luterana na Baviera (Dra. Dorothea Deneke-Stoll) e Igreja Evangélica Luterana no Brasil (Pastor Dr. Nestor Friedrich).

Na apresentação do spot da IECLB, foram destacados os seguintes tópicos a respeito da violência: urbana, saúde negada, campo, destruição do meio-ambiente, sistema econômico, educação de baixa qualidade, doméstica e racial. Em todas as abordagens, foram exibidas fotos e dados atualizados sobre as referidas situações brasileiras bem como a atuação da IECLB, documentadas com imagens e números em geral.

Após a apresentação dos spots das Igrejas e da sistematização dos dados compartilhados, os Delegados e as Delegadas foram organizados em três grupos de discussão sobre os desafios em cada um dos diferentes países ali representados. Na plenária, o relator de cada grupo reportou três conclusões para cada uma das seguintes perguntas: (1) Como lidamos com o entendimento bíblico de que há violência na história de Deus com o seu povo, violência executada em nome de Deus, violência tolerada por Deus, mas também violência como uma evidência do pecado? e (2) Muitas vezes, a violência local tem raízes mais amplas, até mesmo no desenvolvimento internacional. Qual é, portanto, a possibilidade e quais são os limites da nossa comunidade luterana mundial na superação da violência?

No final da tarde, o grupo recebeu a visita de membros da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha de São Paulo. As Câmaras de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha atuam há mais de 95 anos no país a serviço da colaboração entre as macroeconomias da Alemanha e do Brasil. 1.700 empresas são associadas às Câmaras, não apenas empresas de capital e know-how alemães, mas também, empresas brasileiras ligadas ao comércio exterior, bem como empresas e instituições radicadas na Alemanha.

De acordo com a sua orientação bilateral, as Câmaras Brasil-Alemanha atuam no interesse da economia de ambos os países. Elas contribuem para a intensificação das relações econômicas que incrementam o crescimento e fomentam o progresso técnico e científico, aumentando assim o bem-estar da população dos países parceiros.

Acompanhado do Supervisor de Suprimentos e Logística, Harri Schrammel, do Diretor Honorário, ex-Presidente da Câmara, Dr. Klaus-Wilhelm Lege, do Cônsul para assuntos de Impresa, Christoph Oversohl, o Vice-Presidente Executivo da Câmara Brasil Alemanha São Paulo, Thomas Timm, falou sobre a temática ‘Desafios em um país de industrialização’.

Na sequência, o Bispo da Igreja na Baviera, Dr. Heinrich Bedford-Strohm, teceu considerações a respeito do Consenso de Stellenbosch e as suas 20 teses sobre a globalização, fruto de uma Consulta de líderes, representando Igrejas da Alemanha e da África do Sul, que aconteceu entre os dias 11 e 13 de outubro de 2010, em Stellenbosch, na África do Sul. A Consulta reuniu entidades eclesiásticas globais, como o Conselho Mundial de Igrejas, a Comunhão Mundial de Igrejas Reformadas e a Federação Luterana Mundial, além de Teólogos e Economistas, em busca de um novo consenso entre o Norte e o Sul sobre os fundamentos éticos da globalização e as suas consequências.

“Quando Igrejas ou pessoas cristãs falam sobre economia estão cientes da complexidade dos problemas econômicos. Porém, também sabem que a fé cristã é profundamente relevante para as metas e os parâmetros da vida econômica. A criação do ser humano à imagem de Deus, a proteção dos estrangeiros, das viúvas e dos órfãos na lei bíblica, o apelo por justiça pelos profetas e o encontro de Cristo por meio dos menores dos seus irmãos e das suas irmãs são somente alguns exemplos desta característica fundamental da tradição bíblica. Fundamentado na história bíblica, que se tornou a nossa própria história, é que oferecemos os seguintes ‘insights’ sobre os fundamentos éticos da globalização e as suas consequências”, explicou.

As teses abordam: (1) as mortes por doenças e razões humanas evitáveis; (2) a rápida mudança climática, manifestada cada vez mais por secas, tempestades e enchentes, resultado das maneiras dominantes de ‘fazer economia’; (3) a grande diferença de consumo de recursos naturais entre os países ricos do Norte e muitos países pobres do Sul; (4) o efeito da globalização, especialmente o econômico, sobre diferentes países ou regiões; (5) regulação nacional e internacional para assegurar meios efetivos de redistribuição para empoderar especialmente os mais pobres; (6) os mercados precisam de um parâmetro de regras que assegure um comércio mais justo e que leve ao benefício mútuo nas relações de comércio; (7) a realidade tem produzido consequências morais e espirituais não previstas, como o contínuo enfraquecimento de nações empobrecidas e o impedimento de um desenvolvimento nacional; (8) o critério básico para julgar a qualidade ética da globalização econômica não é tanto a liberalização dos mercados, mas, sim, se o mercado possui potencial para beneficiar aquelas pessoas marginalizadas e excluídas das economias principais; (9) conceito de participação justa para todas as pessoas em uma escala global; (10) modelos alternativos de uma economia solidária global que pressupõem uma antropologia de partilha; (11) se a possibilidade de obter lucro, como um incentivo de gerar riqueza, realmente aumenta a participação de todas as pessoas, especialmente das mais fracas, então é uma opção eticamente aceitável; (12) os mecanismos do mercado e os incentivos ao lucro precisam estar a serviço de uma participação justa de todas as pessoas; (13) o desafio fundamental para passos políticos e econômicos concretos é a criação de um parâmetro para o mercado global de forma que todos os países e todos os segmentos da sociedade lucrem com as vantagens econômicas da globalização; (14) negociações do comércio internacional precisam ser redirecionadas, sem ambiguidades, para o fortalecimento global de economias fracas; (15) mercados financeiros devem ser fundamentados em um conjunto de regras que restabelecem o seu papel de servir a economia real; (16) abordagens econômicas precisam ser adotadas para promoverem uma ordem econômica que não exija uso crescente de recursos naturais; (17) melhorias em educação, aprimoramento do bem-estar ambiental e medidas que buscam erradicar a pobreza e a desigualdade estrutural devem ser consideradas quando o progresso econômico é medido; (18) as Igrejas devem afirmar a crítica radical de dogmas neoliberais não questionados e caminhar em direção a um discurso aberto sobre quais políticas melhor refletem as orientações éticas fundamentais; (19) as Igrejas precisam tirar proveito da sua importância social global e da sua influência entre as tomadas de decisões globais para ajudar a desenvolver um novo consenso global que priorize a justiça global acima dos interesses nacionais; (20) a erradicação da pobreza pode ser vista como um meio mínimo de promover a justiça econômica e as Igrejas são chamadas a participarem criticamente nas políticas nacionais e testemunhar o que o Evangelho promete: ‘plenitude de vida’ (João 10:10) para todos os povos.

Os visitantes participaram da oração da noite, conduzida pelo Pastor Sinodal do Sínodo Sudeste, P. Guilherme Lieven: “As Igrejas, Comunidades, lideranças religiosas e o povo: vivemos entre a guerra e a morte, entre a polícia e o bandido, entre a mercadoria, o comercio e o lucro, o poder e a fraqueza, entre a angústia e o medo. Tornamo-nos indiferentes à negação dos Direitos Humanos, à violência instalada, às injustiças politicamente legitimadas ou já institucionalizada. Trabalhamos, interagimos, testemunhamos e descansamos em meio aos poderes da morte. Deparamo-nos diariamente com a violenta cruz. Perdemos os valores, verdades, heranças culturais e espirituais. Perigosamente somos educados e nos educamos para conviver com a violência e as suas consequências, incorporamos o medo, o sofrimento e a morte. Transforma, Senhor, ressuscita!”.

“O nosso compromisso, que brota da Palavra e da ação de Deus, vivido em comunidade, alimentado pelo Espírito Santo denuncia e subverte os poderes da violência. Não temos o poder de transformar o mundo, mas confiamos na graça e na presença transformadora de Deus entre nós. Em Cristo, Ele desperta esperança, vocaciona as Igrejas, as Comunidades, as pessoas e as instituições para resistirem à violência, criando espaços para paz, solidariedade, diaconia, dignidade, comunhão e fraternidade. Solidários somos gente, filhos e filhas de Deus. De mãos dadas, somos força, resistência, testemunho. Em comunhão, somos corpo de Cristo. Libertos, partilhamos, participamos, testemunhamos - somos Igreja de Jesus Cristo!”, finalizou o P. Guilherme.

Após a meditação, o grupo da Câmara Brasil Alemanha se juntou aos Delegados e Delegadas para um jantar de confraternização.


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