Advento - Natal - Epifania



ID: 2655

Natal: Deus não nos abandona...

Senhas diárias

24/12/2021

SENHAS DIÁRIAS - 24.12.2021
Salmo 38.21 – Ó Senhor Deus, não me abandones! Não te afastes de mim, meu Deus!
Lucas 1.68 – Louvemos o Senhor, o Deus de Israel, pois ele veio ajudar o seu povo e lhe dar a liberdade.
O clamor do salmista tem endereço certo. Ele sabe que o Senhor é Deus presente e que acompanha seu povo e também a humanidade. O momento é de arrependimento pelo mal cometido, pelos pecados que acusam seu coração. Ele está passando por um tempo de arrependimento e busca acertar sua vida e receber o perdão e ter paz com o Senhor novamente. Está se sentindo mal e seu corpo responde com doenças. Clama a Deus pois sabe que só Ele perdoa e renova a vida. Reconhece que errou e se sente só e abandonado por todos. Mas não se sente abandonado pelo Senhor. Busca por Ele e coloca nele toda a sua confiança. Muitas vezes nos sentimos desta forma. Cometemos erros, pecados, e queremos o perdão para poder retomar nossa vida em paz.
Zacarias, pai de João Batista, cantou seu louvor e sua adoração ao Senhor por ter trazido a Salvação ao seu povo e para a humanidade. Canta a alegria de ver seu filho receber a promessa de ser Profeta do Altíssimo Deus. João iria preparar o ministério de Jesus, o Filho de Deus. O clamor do salmista foi respondido de forma plena em Jesus. Ele trouxe perdão e trouxe Deus para junto da humanidade. O Senhor não abandona! Pelo contrário! Ele está presente conosco e com toda a humanidade. Ele escuta o clamor de quem o busca em suas dores e aflições. Podemos confiar. O Senhor nos conduz na alegria e também na dor. Ele é por nós. Este Natal nos mostra todo o amor do Senhor para com o mundo todo. Ele é bondoso e está presente sempre. P. Luiz Carlos


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Todas as coisas foram criadas por Ele e tudo existe por meio dele e para Ele. Glória a Deus para sempre! Amém!
Romanos 11.36
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Se reconhecemos as grandes e preciosas coisas que nos são dadas, logo se difunde, por meio do Espírito, em nossos corações, o amor, pelo qual agimos livres, alegres, onipotentes e vitoriosos sobre todas as tribulações, servos dos próximos e, assim mesmo, senhores de tudo.
Martim Lutero
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