CONCÍLIO 2016 - PAMI
O XXVIII Concílio da Igreja (Foz do Iguaçu/PR, 2012) decidiu pela continuação do PAMI, considerando que a missão é a razão de ser da Igreja, e estabeleceu que o Concílio de 2016 avalie novamente o PAMI e a metodologia do planejamento estratégico, rea rmando o objetivo de alcançar, pelo menos, 50% das Comunidades até 2016 com o Planejamento Estratégico
O XXVI Concílio da Igreja (Estrela/RS, 2008) aprovou o Plano de Ação Missionária da IECLB (PAMI) pelo período de 2008 a 2012, com as seguintes determinações:
- que os Sínodos implantem o PAMI, considerando os seus contextos específicos e segundo as suas próprias estratégias;
- que o Conselho da Igreja estabeleça as diretrizes para implementação do PAMI, incluindo a previsão de recursos para o financiamento;
- que a Presidência coordene e acompanhe os processos de implantação do PAMI em conjunto com os Pastores e as Pastoras Sinodais;
- que haja a continuidade da Campanha Nacional de Ofertas pela Missão Vai e Vem, anualmente, com avaliação no próximo Concílio da Igreja, deixando a definição do período, duração, modalidade e coordenação a cargo do Conselho da Igreja;
- que sejam elaborados cadernos auxiliares sobre como fazer planejamento;
- que, na implementação do PAMI, os Sínodos considerem como meta que, pelo menos, um terço das suas Comunidades tenha elaborado o seu Planejamento Missionário até 2012;
- que a Direção da Igreja mantenha tratativas com os Centros de Formação Teológica para que considerem a oportunidade de oferecer capacitação na área de planejamento e que, fundamentalmente, trabalhem o conceito de missão e de Ministério junto aos seus e às suas estudantes;
- que a Direção da Igreja e os Sínodos se ocupem com a capacitação de pessoas na área de planejamento, acompanhamento e avaliação, formando multiplicadores e multiplicadoras para auxiliar as instâncias na elaboração dos seus Planejamentos Missionários e disponibilizem assessoria na área de planejamento para as Comunidades;
- que cada instância implicada no PAMI formule indicadores de avaliação para os seus planejamentos, os principais desafios e estabeleça processos de avaliação participativa do PAMI.
O XXVIII Concílio da Igreja (Foz do Iguaçu/PR, 2012) decidiu pela continuação do PAMI, considerando que a missão é a razão de ser da Igreja, e estabeleceu que o Concílio de 2016 avalie novamente o PAMI e a metodologia do Planejamento Estratégico, reafi rmando o objetivo de alcançar, pelo menos, 50% das Comunidades até 2016 com o Planejamento Estratégico.
O PAMI deve estar conectado com o Tema do Ano da Igreja e com a metodologia de avaliação de Campos de Atividade Ministerial, Ministros e Ministras. Os Seminários do Período Prático de Habilitação ao Ministério (PPHM) devem contemplar com intensidade o PAMI e o Planejamento Estratégico. Além disso, faz-se necessário empreender esforços para a adequação do roteiro do Planejamento Estratégico de modo a torná-lo mais acessível.
O Concílio destacou, ainda, que a Comunidade é a base da Ação Missionária da Igreja, que leva a recriar e criar Comunidades, buscando levar a paixão de Deus ao coração das pessoas.