CONCÍLIO 2016 - PAMI
Cada pessoa é chamada a fazer uma análise de sensibilidade para alcançar os objetivos do PAMI no seu contexto. Isso signica dizer que, para elaborarmos um Plano Missionário, precisamos conhecer os nossos pontos fortes, as nossas fraquezas, aquilo que ameaça a nossa ação missionária e as oportunidades que se oferecem para fazermos missão
A Matriz de Planejamento do Plano de Ação Missionária da IECLB (PAMI) apresenta alguns elementos comuns a serem assumidos por toda a Igreja: missão, visão, objetivo geral e objetivos específicos.
- Missão - a missão da IECLB é propagar o Evangelho de Jesus Cristo, estimulando a sua vivência pessoal, na família e na Comunidade, promovendo a paz, a justiça e o amor na sociedade brasileira e no mundo.
- Visão - ser reconhecida como Igreja de Comunidades atrativas, inclusivas e missionárias, que atuam em fidelidade ao Evangelho de Jesus Cristo, destacando-se pelo testemunho do amor de Deus, pelo serviço em favor da dignidade humana e pelo respeito à criação.
- Objetivo geral - ampliar e consolidar a ação missionária da IECLB.
- Objetivos específicos - Evangelização, Comunhão, Diaconia e Liturgia.
Cada objetivo implica três conjuntos de ações estratégicas (eixos transversais): Formação, Sustentabilidade e Comunicação.
A Matriz de Planejamento não pretende definir antecipadamente o que as Comunidades, os Sínodos ou outras instâncias, setores ou organismos identificados devem fazer, mas oferece um caminho cujo destino é comum em toda a Igreja. A Matriz de Planejamento oferece orientações para que cada instância elabore o seu Plano de Ação a partir de objetivos comuns e de uma análise do contexto própria.
Cada pessoa é chamada a fazer uma análise de sensibilidade para alcançar esses objetivos no seu contexto. Isso signifi ca dizer que, para elaborarmos um Plano Missionário, precisamos conhecer os nossos pontos fortes, as nossas fraquezas, aquilo que ameaça a nossa ação missionária e as oportunidades que se oferecem para fazermos missão.
Essa análise envolve, portanto, um olhar para dentro da nossa instituição (Comunidade) e um olhar para fora. Olhar para dentro é verificar os pontos fortes (o que temos como qualidades) e assinalar os pontos fracos (o que depõe contra nós, os nossos limites). Olhar para fora implica em reconhecer as ameaças que estão à nossa volta (o que pode atrapalhar a nossa atividade fim, quais são as forças externas que podem pôr a perder a nossa instituição/Comunidade) e visualizar as oportunidades (observar o contexto no qual estamos e pensar como podemos modificá-lo, avaliar as ‘brechas’ e ocupar os espaços que se abrem na realidade que nos cerca).