Planejamento
A avaliação do Plano Missionário é uma maneira de prestar contas mutuamente. Quando falamos em avaliação, muitas vezes associamos esse processo à prática escolar ou acadêmica. O nosso conceito fica baseado na relação ensino-aprendizagem e aí se confunde avaliação com exames e notas.
Precisamos ver o processo de avaliação, do planejamento das ações e atividades estabelecidas no Planejamento Missionário como um processo acolhedor e inclusivo, ou seja, um processo que diagnostica ou estimula a novos desafi os.
A avaliação é necessariamente inclusiva, dinâmica e construtiva. O ato de avaliar precisa implicar na disposição de acolher. Avaliação tem como propósito compreender as mudanças realizadas para descobrir o que pode ser melhorado. Deve ser vista sempre como aprendizado e não pode ter relação com castigo.
O ato de avaliar implica dois processos articulados e que se complementam: diagnosticar e decidir. O Planejamento Missionário precisa estar em constante avaliação e, após a sua elaboração, deve fazer parte da pauta das reuniões do Presbitério, afinal Planejamento Missionário é um instrumento e precisa contribuir para a Missão de Deus.
P. Altemir Labes | Secretário Adjunto para Missão e Diaconia