Vida, um presente de Deus
Giã Rutz Ott o e Giales Rutz Ott o, Sínodo Sul-Rio-Grandense
Você já parou para pensar sobre quantas vezes reclama durante o seu dia-adia, na sua vida? Se está calor, reclamamos... Se estiver frio, também. De repente, algo dá errado no trabalho, problemas na família... Pronto, lá vamos nós para mais uma reclamação! Por vezes, ainda colocamos a culpa em Deus, quando determinadas situações não acontecem como o esperado.
Quando estamos obcecados pelo ‘vicio da reclamação’, esquecemos do presente da vida que nos é dado por Deus. Somos pessoas amparadas e protegidas por Ele em todos os momentos, sejam eles bons ou ruins. Devemos reconhecer que, muitas vezes, o que acontece é consequência dos nossos próprios atos.
Deus espera que valorizemos o seu sacrifício de entregar o seu único filho para o perdão dos nossos pecados. Espera também que cuidemos da sua maravilhosa Criação e que não pensemos apenas em tirar proveito dela para o nosso benefício próprio. Com este pensamento individualista, terminamos, muitas vezes, prejudicando o nosso semelhante e destruindo desenfreadamente a sua Criação.
Em Efésios 4.32, a Palavra de Deus nos diz: Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus os perdoou em Cristo. Que a cada novo dia, possamos acordar dizendo: ‘Obrigad@, Senhor!’, pois Ele sempre sabe o que é melhor para os seus filhos e as suas filhas e tem algo especial planejado para cada um e cada uma de nós.
Deus espera que, em meio ao corre-corre das nossas vidas, em que as 24 horas do dia parecem duas ou até menos, possamos encontrar um espacinho para louvarmos ao Senhor, abrindo o nosso coração para que, envolvidos e envolvidas pelo poder do Espirito Santo, demonstremos a fé nos seus ensinamentos e consigamos praticá-la na nossa vivência comunitária.
Uma maneira de valorizarmos este presente é praticando boas obras, como sinal de gratidão a Deus, bem como Martim Lutero cita em uma importante frase: ‘As boas obras não tornam boa a pessoa, mas a pessoa boa pratica boas obras’.