Diversidade étnica



ID: 2907

Ser Mulher Indígena é...Narrativas de mulheres indígenas brasileiras.

10/04/2019

As mulheres indígenas sofrem as mesmas violências que as mulheres não indígenas. No entanto, enfrentam ainda mais dificuldades, por verem seu povo em situação de vulnerabilidade, marginalizado e discriminado, e por sofrerem como mulheres não apenas física e psicologicamente, mas também socialmente, já que não são reconhecidas nas leis e políticas voltadas à mulher. Mesmo assim, as mulheres indígenas enfrentam, a sua maneira, o mundo que as rodeia.

Iniciando o #AbrilIndígena, ao mesmo tempo em que se encerra o mês dedicado às mulheres e sua luta, o COMIN lança o livro “Ser mulher indígena é...Narrativas de mulheres indígenas brasileiras”.

A obra, organizada por Jônia Rodrigues de Lima, é fruto da campanha “O que é ser mulher indígena”, postada nas redes sociais do COMIN em março de 2018, e tem o objetivo de mostrar a diversidade de compreensões sobre o que é ser mulher entre os povos indígenas. Na publicação, é possível conhecer mulheres que resistem na luta por direitos, outras que venceram dificuldades para estudarem, as que já foram cacicas de suas comunidades, mulheres que migraram de seu povo e tantas outras que compartilharam suas histórias e façanhas na busca pelo bem viver.


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O maior erro que se pode cometer na cristandade é não zelar corretamente pelas crianças, pois, se queremos que a cristandade tenha um futuro, então, precisamos preocupar-nos com as crianças.
Martim Lutero
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Façam todo o possível para juntar a bondade à fé que vocês têm. À bondade, juntem o conhecimento e, ao conhecimento, o domínio próprio. Ao domínio próprio, juntem a perseverança e, à perseverança, a devoção a Deus. A essa devoção, juntem a amizade cristã e, à amizade cristã, juntem o amor.
2Pedro 1.5-7
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