Durante os dias 12, 13 e 14 de dezembro de 2014, oito jovens participaram do Seminário preparatório para Intercâmbios da IECLB – 2015, em São Leopoldo-RS. No dia 12 houve apresentação da programação, integração entre os intercambistas de 2015, passeio no Morro do Espelho, visita à sede nacional da IECLB, bate-papo sobre a IECLB, oficina sobre gênero. No dia 13 os e as intercambistas participaram de uma oficina sobre diaconia e, mais tarde, puderam conversar pessoalmente com outros intercambistas que já participaram dos intercâmbios oferecidos pela IECLB. No dia 14 foi feita a avaliação geral do seminário e em seguida o grupo seguiu para o Culto na Capela da Casa Matriz de Diaconisas, no qual receberam a benção de envio.
Em 2015 quatro jovens participarão do intercâmbio de jovens com a Igreja da Suécia: Camila Weingärtner (Curitiba-PR), Cátia Ücker (Pelotas-RS), Isabella Reimann Gnas (Toledo-PR) e Thomaz Baldow (Niterói-RJ). E quatro jovens realizarão trabalho voluntário na Alemanha: Daniel Borchardt Deggau (Florianópolis-SC), Jeferson Borchardt (Massaranduba-SC), Laura Taysa Espig (Blumenau-SC) e Magda Viviani Hagge (Três Passos-RS).
Ser luterano, ser luterana vai além do batismo, dos anos de ensino confirmatório, participações na juventude e em eventos como natal, páscoa, domingo de advento e afins. Essa é a mensagem que saímos na cabeça quando, deixamos o seminário de preparação do Intercâmbio de jovens da IECLB 2015. A dimensão e a pluralidade que admiramos e conhecemos se torna ínfima frente ao que é hoje ser luterano e luterana no Brasil, onde as dimensões e pluralidade de problemas também surpreendem. Mas, não encararemos como tais, e sim como desafios - que nos levantam nesse momento de crescimento de pontes. Pontes entre brasis, entre países, entre pessoas luteranas, e acima de tudo entre seres humanos.
A diferença de como cada comunidade interage com a sua sociedade, por parte da particularidade de cada intercambista, já deixou datado que buscar exemplos de como fazer (e não fazer) é sempre bem vindo - seja atravessando chão ou mares. Responderemos ao chamado urrando em peito e sorriso: ‘sim, com o auxílio de Deus’.