Missão com Jovens



ID: 2751

A relação entre fé e obras

Teatro

16/11/2016

 

Lado AÇÃO – Dramatização

A RELAÇÃO ENTRE FÉ E OBRAS

Catequista Louis Marcelo Illenseer

Técnica: Dramatização

Objetivo: promover a discussão sobre um dos temas centrais do luteranismo, a justificação a partir da graça, por meio de uma dramatização.

Fato: dois jovens discordam sobre a forma de liderar o grupo. O grupo, por sua vez, os desafia para um debate, frente a frente, onde deverão expor sua maneira de pensar a coordenação de um grupo de jovens. Observação: É possível que os nomes e o gênero dos personagens sejam alterados conforme a realidade do grupo.

Materiais: duas estantes de leitura (ou púlpitos), frente a frente, onde os personagens dramatizarão; faixa de papel pardo com 2,5m de comprimento com a frase “O que é coordenar um grupo de jovem?”; placas com palavras-chave sobre a discussão (placas feitas com pedaços de madeira, cartolina, folha de ofício colada sobre papelão, etc.). O número de placas varia conforme o tamanho do grupo, mas em três delas deve estar escrito o seguinte:

Tiago 2.17: Assim também é a fé, se não tiver obras, por si só está morta!
Romanos 1.17: O justo viverá por fé.
Amai-vos uns aos outros como eu vos amei!

PRIMEIRO ATO

Locutor(a): Em um determinado grupo de jovens, situado num bairro da periferia de uma grande cidade, armou-se um conflito em torno da liderança. De um lado estava Airton, um jovem sonhador e revolucionário, funcionário da construção civil e estudante do Ensino Médio. Ele era coordenador do grupo de jovens da Comunidade Evangélica de Desde o Princípio (JEDOP). De outro estava Anselmo, também sonhador e revolucionário, estudante universitário e participante do mesmo grupo. Certa vez, Anselmo ficou responsável pelo estudo do grupo. Ele ficou de conversar com Airton, para acertar o tema da reunião e preparar os materiais.
(entram em cena os dois)

Anselmo: Oi Airton! Tudo em cima? Estou com uma ideia genial! Pensei que poderíamos trabalhar o tema da oração, afinal tenho sentido que a turma anda meio desleixada com isso!

Airton: O que você quer dizer com isso cara? (demonstra estar nervoso)

Anselmo: Péra aí, meu! A gente não tem feito orações nos encontros, o pessoal não tem nem ido aos cultos! Acho que tá na hora de trabalharmos essas questões.

Airton: Só um pouco Anselmo, vamos botar as coisas no lugar. Semana passada a gente trabalhou o tema do desemprego. Tem muita gente na nossa sociedade sem lugar para trabalhar, gente sem nada pra comer em casa e você quer falar em oração? Me poupe né?

Anselmo: Olha, eu estou cansado dessa história de política na igreja. Você só sabe falar em desemprego, falta de comida... e o Espírito Santo? E as orações? Não vi você ainda trabalhar nada no grupo que fale de coisas espirituais. Só vejo você falando da sociedade. E o grupo, como é que fica?

Airton: Olha aqui, eu vou dizer uma coisa! Eu trabalho no pesado. Chega sexta à noite, eu tô moído de trabalhar, nem consigo estudar direito. Acho que o mundo tá muito mal e a gente tem que fazer alguma coisa.

Anselmo: Não me interessa o que você está dizendo. A gente não tem Jesus. A nossa fé é fraca. Olha a nossa turma, é só briga em casa! Nós precisamos fazer alguma coisa pra animar o pessoal e não ficar só falando em coisas ruins.

Airton: Quer saber? (fica irritado). Você é um filhinho de papai que não sabe o que quer. Só porque tá na universidade se acha o tal. Vai ver você quer a coordenação do grupo?! Vai lá e faz o que você quiser, eu não vou trabalhar com você.

Anselmo: Acho bom! Era justamente o que eu queria.

Locutor(a): A essa altura, não havia um conflito somente entre os dois. A crise se espalhou pelo grupo. Anselmo foi para a reunião do grupo e, das 20 pessoas participantes, apenas duas estavam lá. O conflito entre os líderes levou a um blecaute no grupo. Airton deixou de ir no grupo, Anselmo tentou chamar alguns amigos e amigas para criar um novo grupo, mas não deu certo. Por outro lado, a maioria dos jovens e das jovens sentiu-se mal com a situação. Então surgiu a ideia: que tal se eles participassem de um debate?

A ideia serviu como uma luva: os dois, Anselmo e Airton, foram consultados e toparam a parada. O tema do debate seria: “O que é coordenar um grupo de jovens?” Cada um teria que trazer suas ideias e o grupo iria confrontá-las, para ver qual decisão tomar. Marcado o dia e a hora, o debate começou.
(Preparar o cenário para o debate: colocar uma faixa, em papel pardo, com a frase-tema do debate: “O que é coordenar um grupo de jovens?”.)

SEGUNDO ATO (O debate)
(Para esse momento é necessário que uma pessoa seja a “mediadora do debate”, controlando o tempo e dando a palavra aos debatedores.)

Mediador(a): O debate sobre o tema: “O que é coordenar um grupo de jovens?” está aberto. Com a palavra o jovem Airton, coordenador da JEDOP. Você tem direito a uma pergunta sobre o tema.

Airton: Prezados e prezadas jovens, prezado amigo Anselmo. Estamos diante de um dilema. Você me acusa e acusa nosso grupo de não sermos santos! A gente não ora, não lê a Bíblia, não vai aos cultos. Você disse também (e não só pra mim, mas espalhou pelo bairro) que sou comunista, que estou com o “diabo no corpo” e muito mais. Pois bem. O nosso grupo de jovens é um grupo cheio de preocupações, medos, incertezas. O desemprego está aí, eu mesmo não sei se fico muito tempo no emprego, pois os patrões tão querendo mandar a gente embora. Você acha que coordenar um grupo é ficar aqui rezando, pedindo que Deus venha do céu e mude as coisas injustas que acontecem? O que você pensa desses assuntos sociais?

Anselmo: Queridos irmãos e queridas irmãs em Cristo Jesus. Quero tomar a liberdade de dizer que me sinto muito bem em estar aqui com vocês. Quanto à sua pergunta, Airton, eu não entendi: o que você quer dizer com a frase: “Deus venha do céu”? Você por acaso pede ajuda para Deus? Você conversa com Deus? Eu converso, todos os dias, peço proteção. Acho que é por isso que estou tão bem. Veja só, eu não preciso me preocupar com essas ideias comunistas. Tenho minha casa, minha namorada, que é fiel ao Senhor Jesus, tenho meu carro, não é do último ano, mas é bem novinho. Deus está me ajudando e eu tenho certeza de que ele faz isso por que eu faço coisas boas para ele e para as outras pessoas. Eu ajudo minha família, vou com a minha namorada dar comida para quem não tem, ajudo pessoas idosas e, o principal: estou sempre orando, para que Deus sempre me faça ajudar mais e mais as pessoas. Agora, e você? Você está aí, está atrasado nos estudos, não sabe nem orar e quer coordenar um grupo! O que você sabe, cara?

Airton: É meu irmão, você tem razão! Estou atrasado nos estudos. Acho que sou mesmo um ignorante, por que só faltou você falar isso! Mas tudo bem. Jesus para mim foi um comunista! Ele não tinha joias, dinheiro, nem nada disso que você e sua família têm. Ele era filho de carpinteiro, e a sua noiva, a Maria, ficou grávida (para um pouco, respira e inicia).

Mas não vou entrar nas suas baixarias. Quero saber se você, com toda a sua sabedoria, toda a sua universidade, sabe responder uma coisa: Jesus veio ao mundo de forma muito simples. Sua vida aqui na terra foi andar no meio das pessoas pobres. Ele se doou. Não é assim que falam na nossa igreja, que Jesus foi o tal do “verbo encarnado?” Pois é, um dia vi o pastor falar sobre a “fé”. Ele disse que a fé é presente de Deus. Do jeito que você está falando, parece que você fez uma troca com Deus: você ora bastante, faz coisas boas e Deus te recompensa com dinheiro, carro, família feliz... O que você me diz sobre a graça de Deus? Você pode comprar a graça de Deus?

Anselmo: Nossa, até parece que você virou gente, falando de Deus como se fosse entendido mesmo. Mas vou responder, pois vejo muitos amigos e amigas aqui que merecem uma resposta: na Bíblia diz que a fé sem obras é morta (Mostra a placa de Tiago 2.17: Assim também é a fé, se não tiver obras, por si só está morta!) Você consegue enxergar? Jesus deu tudo que tenho a mim por que sou fiel a ele! Tenho minhas coisas porque luto por isso, não como você, que fica provocando bagunça, que eu sei. E a maior obra de fé que podemos fazer é levar o povo à fé em Jesus.

Airton: Eu faço bagunça? Eu estou fazendo o que é preciso para ajudar as pessoas a terem melhores condições de trabalho e de vida. E isso não é bagunça! É conscientização! A gente precisa de união para garantir nossos direitos. Isso eu até podia pensar que são obras, mas não penso assim. (LEVANTA A PLACA: Romanos 1.17: O justo viverá por fé). Penso que Deus me dá força e ânimo mesmo quando não oro! Mas eu tenho fé. Eu até acho que ela é fraca às vezes, mas eu tenho fé. E acredito que Deus está comigo. Mas fazer caridade e se achar o tal é besteira, meu. Na sociedade as coisas estão ruins, e eu tento fazer alguma coisa para mudar. O jeito que achei foi esse, mas não fiz nenhuma troca com Deus. Eu acredito que Deus está no meio do povo, na cidade, no campo, na família, entre jovens que usam drogas.

Anselmo: Espera um pouco! Você acha que vai conseguir mudar o mundo? Quem é você, um pobretão que acha que é coordenador de grupo! Vou te dizer uma coisa. O mundo é mau, cara! As coisas não mudam. A gente tem que orar, ler a Bíblia e se converter para Jesus. Você diz que tem fé, mas fica só junto com gente de outras religiões. Vai ver você está querendo trazer essas ideias para discutir com o nosso grupo.

Airton: Em primeiro lugar, acho que você está fugindo do assunto. A gente está falando de vida! O nosso grupo tem pessoas que passam por diferentes situações: tem gente no nosso grupo que está desempregada, tem gente que sofre com violência na família, com drogas, e você está querendo confundir as coisas. Quando eu estou com meus amigos e amigas, não me interessa o nome que dão para a sua espiritualidade. Interessa que a gente consiga o melhor para todas as pessoas, e isso eu sempre falei no grupo. Se há problemas, a gente precisa solucionar os problemas e não criar mais problemas. Você só quer dominar. Você fala de Jesus, ora para ele, mas não olha para as pessoas que estão aqui. Jesus disse que devemos nos amar (LEVANTA A PLACA: Amai-vos uns aos outros como eu vos amei!) Eu acredito no amor, mas no amor compromissado com a causa das pessoas mais fracas, excluídas, das que não são atendidas pelas leis.

Anselmo: Não tem jeito. Você diz que eu estou fugindo, mas você vem com esse chavão do AMOR AO PRÓXIMO. Vou te dizer uma coisa. Amar ao próximo é levá-lo a Jesus.

Airton: Amar ao próximo é levá-lo a Jesus! Então Anselmo, como você coloca isso em prática?

Anselmo: Vou te dar um exemplo: tenho um amigo que esteve envolvido em drogas. Ele tentou até se matar. Sua família tinha tentado de tudo para ajeitar o cara, mas eles mesmos brigaram entre si. Os pais não sabiam como ajudar o próprio filho. Eu e minha namorada fomos procurá-lo, para conversar com ele. Quando o encontramos, ele se sentia um lixo, dizia que ia se matar e que a vida dele não tinha mais sentido. A gente sentou com ele, demos as mãos e convidamos para orar. Oramos com ele durante 20 minutos. Depois disso ele se sentiu melhor. Falamos para ele ir a um grupo evangélico que faz tratamento de drogados e ele quis conhecer. Aí levamos o cara lá e em dois meses de tratamento ele melhorou e hoje agradece a nós pelo que fizemos. Isso é levar uma pessoa a Jesus, Airton.

Airton: Muito bem cara. Aí eu concordo contigo. Não sei se isso acontece de forma tão rápida assim, mas vocês tiveram uma atitude muito humana. Eu acho que a gente tem que fazer essas ações mais vezes, mas também temos que discutir o porquê do uso das drogas. Aí você vai perceber que uma pessoa envolve-se em drogas porque existem outros problemas por trás. O desemprego tá levando muita gente pra caminhos ruins, como o alcoolismo e as drogas. E isso eu acho que o grupo tem que discutir e procurar soluções para mudar, entende?

Anselmo: Entendo, mas não concordo. Eu acredito que isso é ficar discutindo o sexo dos anjos, pois nós não temos como resolver os problemas.

Airton: Mas se a gente discute e toma consciência do que está acontecendo, vamos ter subsídios para motivar a nossa turma para ações maiores.

Anselmo: Pode até ser, mas para a gente amar a gente tem que estar com Jesus. Não tem outro jeito!

Airton: Se a gente ama, será que não é porque Jesus já está com a gente e a gente não precisa buscá-lo?

Anselmo: Claro que não! Tem muita gente que ama, mas ama com outros interesses. Quer amar para ganhar outra coisa em troca!

Airton: Espera aí! Agora estamos falando a mesma língua!

Anselmo: Como assim?

Airton: Você disse a palavrinha mágica: amor não é troca. Amar é a gente sair do discurso e procurar soluções para os problemas do mundo, não porque a gente vai ganhar algo para a gente mesmo, mas porque se Deus está conosco, a nossa ação é automática. A gente vai agir, vai discutir formas concretas de ação. No caso do seu amigo drogado, por exemplo, você e sua namorada fizeram muito bem. Vocês o levaram a um grupo que pode ajudá-lo na prática. Com certeza, se vocês tivessem ficado só na oração, ele não teria se curado.

Anselmo: (para e pensa um pouco) É, mas se a gente não tivesse orado, não teríamos conseguido nada.

Airton: Anselmo, eu sei que sua intenção foi a melhor, mas Deus é que agiu através de vocês para ajudar o seu amigo. Você foi um instrumento de Deus. E isso é legal! Só que não dá pra ficar se vangloriando, dizendo que você conseguiu ajudar. Não dá pra ficar orando para Deus e dizendo a si mesmo: “eu sou o máximo”. A nossa luta tem que ser amparada no que Jesus ensinou, nas suas parábolas, nas suas ações. Se Jesus tivesse só orado, não estaríamos aqui debatendo.

Anselmo: É, mas você também fica se vangloriando, achando que pode mudar o mundo. Isso não seria tarefa de Deus?

Airton: Anselmo, Deus não vai descer com suas tropas celestiais e acabar com o mal. Eu acho que, nas ações que refletem um amor sem troca, sem merecimento, Deus está mudando o mundo. A gente precisa de Deus, mas Deus precisa de nossas ações concretas em favor de um mundo melhor. Eu já ouvi num culto que Deus age nas pessoas mais fracas para o mundo.

Anselmo: E o que se quis dizer com isso?

Airton: A gente erra demais! Mas também temos acertos. Ninguém é perfeito e ninguém, por conta própria ou para se vangloriar, vai mudar as coisas. Deus está com as pessoas fracas, com as que sofrem, e é através das pessoas simples, que não querem nada em troca, que as coisas vão mudar e estão mudando.

Anselmo: É, mas ainda acho que a gente tem que orar mais e pregar a palavra de Deus. Se a gente fizer o que Deus quer, mais pessoas vão se converter, só que eu acho que não vamos conseguir mudar o mundo. Podemos só mudar as pessoas.

Airton: A oração no sentido de falar é importante, mas a ação é mais importante. Eu até acho que a oração e a ação não são desligadas entre si. Uma depende da outra. Mas eu acho que só orar não basta.

Anselmo: E só ação, basta?

Airton: Eu acho que qualquer ação que traga frutos de amor é por si só a melhor oração! Não tem uma música que diz: A melhor oração é o amor...?

Anselmo: Olha, eu queria voltar para o tema de nosso debate. Acho que amar envolve a ação e a oração, e coordenar um grupo de jovens, como a JEDOP, é uma tarefa para pessoas preparadas, pessoas que oram bastante, que leem a Bíblia e que ensinam ao grupo a palavra de Deus. Essas são as obras que estão ao nosso alcance. Não temos como mudar o mundo, logo, acho que em nosso grupo devemos estudar a fundo a palavra de Deus e pedir que ele nos proteja do mal que nos cerca. Não adianta ficar discutindo o problema do desemprego, da política. Isso é coisa para quem está na política. Podemos orar para que atuem com amor e só.

Airton: Coordenar um grupo de jovens vai mais longe do que isso que você disse. A palavra de Deus só tem sentido se a gente consegue colocá-la em prática no nosso dia a dia, e isso só é possível com ações. Se nós não agirmos, alguma coisa está errada. E pior ainda é sempre colocar a responsabilidade nas costas das outras pessoas. Dizer que política é coisa para outros e outras é analfabetismo. Jesus foi um cara político. E Deus, através de seu Espírito Santo, nos motiva para lutarmos por um mundo melhor.

Mediador(a): O tempo se esgotou: vocês têm, cada qual, um minuto para as últimas colocações.

Anselmo: Bom, eu quero dizer para vocês que Jesus é muito legal, e ele precisa de vocês, precisa do seu sim. Se um dia for coordenador do grupo, eu trarei muita música legal, muita oração, vamos ler a Bíblia, fazer uns piqueniques, brincar! Jesus precisa da gente, e vou lutar para que todos e todas aprendam isso, pois é por aí que a gente vai se salvar! O nosso grupo precisa da palavra de Deus. Vou fazer de tudo para o Senhor seja louvado sempre, e que o nosso grupo cresça cada vez mais. Obrigado.

Airton: Nesse tempo que sou coordenador sei que errei muito! Sei que quis muitas vezes tomar decisões que eu achava importante, sem consultar vocês. Sei que não orei tanto e não incentivei este lado mais “espiritual”, porque não é o meu costume, sei lá. Tentei ser democrático, mas não me saí muito bem. É que há muita coisa pra ser feita e talvez por isso tenha passando por cima de decisões importantes. Mas de uma coisa tenho certeza: Deus nos ama, e nos aceita com nossos erros e nossos acertos. E vou lutar para acertar. Bom, enquanto eu estiver na coordenação, quero que vocês saibam que vou continuar a minha luta para que a Juventude Evangélica faça alguma coisa, não para merecer nenhum prêmio, nem salvação no final; mas porque tem muita gente passando fome, e alguma coisa tem que ser feita. Que Deus nos ajude!

Debate no grupo:

a) Dividir os participantes e as participantes em grupos de 3 a 7 pessoas e entregar duas placas para cada um. Em uma das placas, pedir para anotarem palavras-chave sobre o que mais chamou atenção no debate. Na outra, expressar uma proposta para o final deste debate.

b) Apresentar as placas em plenária.

c) Encerramento.


Este estudo teve a linguagem revista e atualizada. A proposta integra o volume 3 da Coleção Palavração denominado “Graça e Fé: temperos para a vida”, publicado em 2003 pelo Departamento Nacional para Assuntos da Juventude da IECLB – DNAJ, sob a coordenação de Cláudio Giovani Becker e impresso por Contexto Gráfica e Editora (ISBN 85-89000-14-1).


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