Auxílios Homiléticos - Proclamar Libertação



ID: 2911

Filipenses 2.5-11

Auxílio homilético

04/04/2004

Prédica: Filipenses 2.5-11
Leituras: Salmo 31.1-5,11-15a e João 12.12-19
Autor: Heloisa Gralow Dalferth
Data Litúrgica: Domingo da Paixão (Ramos)
Data da Pregação: 4/4/2004
Proclamar Libertação - Volume: XXIX
 

1. Introdução

A cidade de Filipos, para a qual Paulo manda esta carta, é, na época, uma colônia romana. Seu nome homenageia seu fundador, Filipe II, rei da Macedônia, pai de Alexandre Magno. E Filipos foi a primeira cidade européia em que Paulo pregou. Apesar de sua permanência não ter sido longa, nasceu uma pequena comunidade. Nesta comunidade de Filipos, conforme informações de At 16.9-15, havia grande liderança por parte de mulheres.

2. Início da comunidade de Filipos

Paulo e seu companheiro Silas decidem ir à Macedônia, no continente europeu. E, naquela época, Filipos estava sob o domínio do Império Romano. Por isso, os judeus não podiam se reunir na cidade, mas tinham que fazê-lo na periferia. Assim, Paulo e Silas acharam um grupo de oração de mulheres, que se reunia nos sábados junto ao rio. A líder desse grupo chamava-se Lídia, uma estrangeira, natural de Tiatira.

Lídia desempenhou um papel muito importante na construção da primeira comunidade cristã da Europa. E isto foi reconhecido tanto pelo apóstolo Paulo como pelo evangelista Lucas. Sabe-se até hoje o seu nome – Lídia. Ela era estrangeira, vendedora de púrpura. Seu trabalho era a produção de tecidos e tinturaria. E a cor vermelha só se conseguia extraindo o corante de duas espécies de lesmas (Seeschnecken) – lesmas de lago ou de mar. Já naquela época, trabalhos com lãs, linhas e fios eram típicos de mulheres.

Era um trabalho que necessitava de muita água para lavar os tecidos, molhá-los sucessivamente, até que a cor vermelha estivesse perfeita. Isto justifica por que esse grupo de mulheres se encontrava junto ao rio e, lá mesmo, junto ao rio, ficava o seu lugar de oração.

E chegam Paulo e Silas – fazem contato, apresentam-se e sintonizam. Eles pregam a essas mulheres, e Lídia logo se converte. Quer logo ser batizada – ela e sua casa, diz o nosso texto. De sua casa fazem parte, além de sua família, um grupo de pessoas que trabalha junto na púrpura.

Ela abre o seu coração para Cristo, para o seu Evangelho. Para os pregadores, ela se mostra hospitaleira – logo os acolhe, leva-os para a sua casa, hospeda-os, dá-lhes comida e calor do aconchego.

O apóstolo Paulo tem que seguir o seu caminho depois de alguns dias. Mas Lídia fica. Desse grupo de oração de mulheres nasce uma comunidade: a dos Filipenses. Só que a carta do apóstolo Paulo aos filipenses não menciona em parte alguma a fundadora dessa comunidade. Infelizmente se desconhece o motivo pelo qual ela nem sequer é mencionada. Uma das possibilidades é talvez o fato de ela não ser filipense (ser estrangeira) e/ou, quando Paulo escreve esta carta, ela não resida mais em Filipos – possivelmente por causa de suas atividades comerciais com a púrpura ou ainda por ter sido expulsa quando a comunidade cristã de Filipos sofreu perseguições.

Cabe frisar ainda que, conforme mostram os textos dessa carta, aquela comunidade permanece fiel a Paulo, solidarizando-se com ele quando se encontra em dificuldades. Esta solidariedade é uma característica de comunidade com forte liderança feminina? Até hoje, mulheres organizam rapidamente ações diaconais de solidariedade, sempre que se apresenta uma necessidade. Mesmo que Lídia não mais estivesse na comunidade, outras mulheres estavam. E, junto com os homens (as mulheres estavam incluídas na linguagem masculina, o que é característico da língua grega), embora perdendo os seus espaços na hierarquia, à medida que as comunidades foram se estruturando, a sua ação continuava visível, embora silenciosa.

3. Lugar e data da redação

Paulo escreve essa carta num tempo em que está na prisão. Existem controvérsias quanto ao lugar da prisão, uma vez que Paulo esteve preso várias vezes. Duas das possibilidades são Cesaréia e Roma, pois são mencionadas por Atos dos Apóstolos como lugares onde Paulo esteve preso por algum tempo.

Entre outros argumentos que praticamente descartam Roma e Cesaréia, o principal deles é a distância geográfica destas de Filipos. A própria carta parte do princípio de que a comunidade dos filipenses fica sabendo da prisão e das dificuldades de Paulo e faz uma coleta para ajudá-lo. Esta coleta lhe é enviada por um homem chamado Epafrodito (conforme 1.12s), que teria adoecido gravemente durante a viagem (conforme 2.25s). A comunidade de Filipos fica sabendo da doença de Epafrodito e se preocupa com o seu estado. Paulo, por sua vez, fica sabendo da preocupação dos filipenses e, assim que possível, manda Epafrodito de volta, em companhia de Timóteo. E a Timóteo ele pede que retorne assim que possível, trazendo-lhe informações sobre a comunidade. Ele mesmo quer visitá-la, logo que puder.

Portanto, em um espaço relativamente curto de tempo, acontece uma comunicação intensa entre Filipos e o lugar onde Paulo estava preso. E isto não seria possível nem com Roma tampouco com Cesaréia, como já foi mencionado acima (conforme 1.25-27).

À procura de outro possível local de redação dessa carta, deve-se partir do princípio de que Paulo costumava pregar em grandes centros. A cidade de Éfeso era um grande centro, onde Paulo permaneceu diversas vezes por mais tempo e, além disso, passou lá por situações embaraçosas e complicadas. E, quanto à distância geográfica, Éfeso ficava a apenas alguns dias de viagem de Filipos, sendo que um vaivém de comunicações era perfeitamente possível.

Não se pode garantir totalmente que Éfeso foi o lugar em que Paulo esteve preso e, conseqüentemente, o local de redação dessa carta, mas muitos pesquisadores(as) aceitam este fato. Se Éfeso foi o local, a época da redação fica entre os anos 53 e 55.

4. Estrutura da carta

Não se trata de uma carta longa e, basicamente em todos os capítulos, aparece a questão da alegria em meio ao sofrimento. Entretanto, apesar desse fio vermelho, percebem-se fortes rupturas em alguns trechos, o que pode fazer com que se conclua que o livro de Filipenses na realidade é a junção de mais de uma carta. Gerhard Barth sugere a seguinte estruturação1:

Carta A: 4.10-20 – Carta de agradecimento, imediatamente após a recepção da coleta feita na comunidade de Filipos;

Carta B: 1.1-3 + 4.4-7 (+ 4.21-23?) – Relato sobre a situação de Paulo na prisão, depois da recuperação de Epafrodito;

Carta C: 3.2-4.3 + 4.8-9 – É uma carta polêmica, que fala do confronto com os falsos mestres.

O texto da prédica – Fp 2.5-11

Os v. 6 a 11 são um hino cristológico, citado pelo apóstolo Paulo nessa carta. Nele há palavras e formulações que não são encontradas em outros textos do apóstolo. Também quanto ao conteúdo aparecem diferenças no tocante à teologia de Paulo. A morte de Jesus “por nós” não é acentuada, o que sempre é característico de sua pregação, e a sua ressurreição nem é mencionada.

Este hino pode ser dividido em duas estrofes:

do v. 6 ao v. 8: Jesus é o sujeito atuante, que se esvazia a si mesmo;
do v. 9 ao v. 11: trata da exaltação do humilhado.

v. 5 – Aqui Paulo acentua primeiramente a conduta que as pessoas da comunidade de Filipos devem seguir: ter o mesmo sentimento que Cristo teve. Este versículo faz a ponte para o texto anterior, que exortava para a unanimidade e para a humildade desprendida. A partir deste versículo, as pessoas da comunidade são convocadas a dedicar-se às necessidades dos outros.
Não podemos entender que Jesus é citado aqui por Paulo apenas como mero exemplo a ser seguido. A partir de Cristo, nós podemos nos desprender de nós mesmos e nos dispor para as outras pessoas. Jesus é mais do que um ideal a ser imitado. É exemplo também, mas é mais do que isso; é “aquele que fundamentou e possibilitou o novo modo de pensar e agir dos crentes”2.

Levanta-se ainda a pergunta por que Paulo citou justamente este hino e não outro, uma vez que existia uma série de hinos, e em outros a questão salvífica de Cristo aparece bem mais claramente (Ex.: Rm 4.25). A escolha desse hino certamente foi o fato de nele aparecer fortemente a questão do esvaziar-se a si mesmo, a obediência incondicional e a abnegação de Cristo, assim como Paulo gostaria que vivessem as pessoas da comunidade de Filipos. Entretanto, Paulo não apresenta Cristo como um ideal que do mesmo não será atingido pelas pessoas. Ele fala de uma transformação do mundo que iniciou através de Cristo. Cristologia e exortação não podem ser separadas. A história de Cristo não é algo individual, mas está centrada na vida e no agir da humanidade.

v. 6 – Aqui temos expressa uma tensão entre origem divina e a finalidade da existência de Cristo e, por outro lado, a sua humilhação como ser humano. A preexistência divina de Jesus não é questionada, nem comentada, mas é sublinhado que Cristo era idêntico a Deus. Este “ser idêntico a Deus” não era algo que ainda lhe estava reservado, de modo que ele estivesse tentado a “roubá-la para si”. Era o contrário. Ele era Deus, mas não se vangloriava nem se aproveitava disso, pois viveu a sua humanidade completa e intensivamente.

v. 7 – Este versículo é uma forte antítese ao versículo anterior. A divindade preexistente se esvazia e Jesus se torna escravo e sofre a pena destinada a escravos: a morte na cruz. Ele desiste do “ser igual a Deus” para tornar-se “igual às pessoas”. A humilhação de Cristo é equiparada à sua obediência a Deus.

Em se perguntando pelo motivo pelo qual Cristo se humilhou, a única resposta cabível é: foi por livre e espontânea vontade. Não foi, de forma alguma, um destino do qual ele não conseguisse escapar. Ele optou pelo caminho do sacrifício e da desistência. Jesus não foi despido de sua divindade ao assumir a condição humana em toda a sua intensidade.

Assumir a condição de “servo” (escravo) não significa assumi-la no sentido social, mas assumir o “ser pessoa”, que vive no mundo sujeito ao pecado. O hino não quer apenas expressar que Cristo assumiu a condição humana, mas a forma mais correta de entender é que “ele tomou a forma de ser humano”. Assim a unidade de Jesus com o ser humano é acentuada e da mesma forma é expressa a diferença. Jesus era totalmente ser humano, mas, ao mesmo tempo, também muito diferente das outras pessoas.

v. 8 – Jesus não era apenas uma pessoa entre as pessoas. O seu “esvaziar-se” (humilhar-se) foi mais profundo. A sua obediência também extrapolou os limites, pois foi até a morte. Jesus não desistiu somente da glória divina, mas também desistiu da companhia humana dos crentes e passou a ter comunhão com pecadores e criminosos. Deixou a sua vida, abandonado por Deus e pelas pessoas. Também isto ele fez, não por obrigação, mas por uma obediência livre e espontânea. Ele não foi esvaziado, mas se esvaziou a si mesmo. Provavelmente as palavras “até a morte e morte de cruz” não são originais do hino cristológico, mas um adendo do apóstolo Paulo, que quis exaltar a crueldade dos acontecimentos. A questão da cruz faz parte do vocabulário evangelizador paulino, e justamente a morte na cruz, a forma mais vergonhosa de condenação, é expressão da perfeita obediência.

v. 9 – Até o v. 8, Jesus era o sujeito atuante. Daqui até o fim do hino, ele passa a ser objeto de exaltação (elevação). Deus não permitiu que Jesus permanecesse na condição de rebaixamento, mas o elevou. E Jesus, com isso, não simplesmente retornou a seu estado primitivo, isto é, não só assumiu a divindade que já possuía, mas foi exaltado, ultrapassando todas as medidas. É-lhe dado o nome que é sobre todo nome; Deus lhe dá o seu próprio nome, o que faz com que ele receba uma posição e uma dignidade que ninguém mais possui. Aquele que se encontrava em condição servil é elevado para sentar à direita de Deus.

v. 10 e 11 – Depois de sua morte e depois de seu retorno ao mundo celestial, Cristo não se afastou do mundo pecaminoso, para deixá-lo à mercê do castigo e de seu destino. A exaltação de Deus, que lhe deu o nome que é sobre todo nome, deve fazer com que o mundo reaja com adoração: “que todo joelho se dobre e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor”, mostrando assim o universalismo do poder de Cristo. Uma vez que o próprio Deus investe Jesus como Senhor, não acontece nenhuma contradição ou resistência. A exaltação não elimina a humilhação, mas o exaltado permanece sendo o crucificado.

As palavras “para a glória de Deus Pai” são provavelmente uma observação de Paulo. Pelo fato de Jesus ter-se tornado Senhor não surgiu um novo Deus no lugar do antigo. Não se instalou uma concorrência entre duas divindades, pois Cristo é obediente.

5. Pistas para a prédica

É Domingo de Ramos. A comunidade está se preparando para a Semana Santa, que inicia hoje. Está com os seus pensamentos na paixão e na morte de Jesus. Portanto, sofrimento e morte estão à sua frente, conforme as narrações dos evangelhos. E a existência cristã também espera o sofrimento e a morte3?

O apóstolo Paulo, citando esse hino cristológico, tem como intenção mostrar à comunidade de Filipos que Deus agiu de modo salvífico. E Jesus deixou a sua rotina, a sua vida como estava organizada com os “seus”, para ser obediente – e não um pouco obediente ou obediente até um certo ponto; Jesus foi obediente até a morte, e morte de cruz.

Paulo convoca a comunidade à obediência, assim como Jesus foi obediente.

Aqui se podem levantar algumas questões como:

Jesus foi obediente incondicionalmente a Deus até as últimas conseqüências, porque também a sua confiança em Deus foi incondicional.

Hoje em dia e também já em outros tempos, a confiança nas pessoas e em Deus estava em crise. Nós mesmos queremos resolver as nossas questões do nosso jeito, “protegendo-nos” de interferências ou de confrontos.

Mas como ser obediente? Poder confiar? Querer confiar?

A teóloga Dorothee Sölle afirmava que Jesus Cristo foi a pessoa mais feliz da história. E ela chegou a esta conclusão depois de refletir muito sobre o nosso texto. Somente é feliz quem é capaz de se doar.

Não estar tão preocupado consigo mesmo, realmente confiar em Deus e deixar que Deus aja em sua vida – isto é libertador.

E o que nos impede de nos doar?

É medo de, caso eu me doar, ser explorado, de quererem mais do que eu estou disposto a dar de mim?

Mas, olhando para a nossa vida a partir da teologia da graça, podemos inverter essas questões: eu só posso dar de mim o que recebi com a graça de Deus. Eu posso dar das minhas riquezas e de meus dons. Quem não se valoriza não tem nada para doar.

E Cristo estava ciente de seu valor precioso desde o início. E, em se esvaziando, ele é feliz. Quem se sente amado incondicionalmente pode dar tudo.

É feliz quem consegue se desprender.

O nosso hino cristológico não trata da morte de Cristo como sendo um sacrifício. “... a si mesmo se esvaziou”... Ele se doa em grande liberdade, na absoluta certeza de ser amado. E então Deus se torna ativo, exaltando-o.

E quem consegue viver nessa confiança de Cristo conseguirá viver nesse espírito.

Os primeiros cristãos cantavam esse hino cristológico. No cantar, eles expressavam o que ainda não haviam conseguido realizar, mas o que ficou na esperança.

6. Subsídios litúrgicos

Confissão de pecados – Graças te rendemos, Senhor. Tu tens nos dado tantas coisas. Nós não sabemos o que é sentir fome. Todos os dias temos alimentos suficientes à nossa disposição para nos saciar. Nós podemos comer e beber. Temos roupas e calçados. Será que não temos até roupas demais e não sabemos dividir? Nós temos uma casa, um lar. Quando estamos doentes, temos a devida assistência médica. Nós lembramos de tudo isso em nosso dia-a-dia. Ou teríamos ainda outras tantas reivindicações a Deus? Quando estamos satisfeitos? Outras pessoas acordaram hoje de manhã com fome e irão dormir com fome, suas roupas são apenas trapos. Para elas, a ajuda é muito limitada. Miséria, fome, falta de agasalho são realidades de muito mais pessoas do que a gente imagina. O que fazer? Procurar culpados? Sim, Senhor, este seria o caminho mais fácil e nós nos livraríamos do compromisso e da solidariedade. Senhor, perdoa-nos a falta de engajamento. Perdoa-nos a nossa omissão. Faça com que aprendamos a viver a nossa fé a partir da ação, da diaconia, assim como o teu filho Jesus Cristo nos mostrou. Senhor, são tantas as nossas limitações. São tantos os nossos erros, nos quais sempre insistimos. Pedimos-te, abra os nossos olhos para o nosso próximo. Abra os nossos corações para uma vida em comunidade – pois somente em comunidade podemos viver a nossa fé. Tem, Senhor, piedade!

Oração de oferta – Deus e Senhor. Tu nos concedeste mais uma vez a graça do teu perdão. E podemos, de cabeça erguida, ir em frente em nossa vida – e em liberdade te servir com alegria. Guia-nos para que jamais esqueçamos a tua bondade. Que o texto da Sagrada Escritura nos toque a alma, a mente e o coração. Por Cristo Jesus nós oramos. Amém.

Notas bibliográficas

1 Esta estruturação também é aceita por outros autores(as). Ver Gerhard Barth. A Carta aos Filipenses. São Leopoldo, 1983, p. 10.
2 Gerhard Barth. A Carta aos Filipenses. São Leopoldo, 1983, p. 44.
3 Pergunta lançada por Wolfgang Greive. 6. Sonntag der Passionszeit (Palmsonntag) (Phil 2,5-11) in: Neue Calwer Predigthilfen, zweiter Jahrgang, Band A: Advent bis Himmelfahrt, Stuttgart 1979, S. 245.

Bibliografia

FRIEDRICH, Gerhard. Der Brief an die Philipper. (NTD, Band 8). Göttingen, 1970.
GREIVE, Wolfgang. 6. Sonntag der Passionszeit (Palmsonntag) (Phil 2,5-11), in: Neue Calwer Predigthilfen, zweiter Jahrgang, Band A: Advent bis Himmelfahrt. Stuttgart, 1979. p. 239-248.
BARTH, Gerhard. A Carta aos Filipenses. São Leopoldo, 1983. p. 44.
BRIGGS, Sheila. Der Brief an die Gemeinde in Philippi. Die Aufrichtung der Gedemütigten, in: SCHOTTROFF, Luise; WACKER, Marie-Theres (Hg). Kompedium Feministische Bibelauslegung, Gütersloh, 1998. p. 625-634.
Existem estudos sobre este texto em números de PL anteriores como: V, p. 57; XI, p. 216; XVII, p. 97, XXI, p. 245 e XXV, p. 158.

Proclamar Libertação 29
Editora Sinodal e Escola Superior de Teologia


Autor(a): Heloisa Gralow Dalferth
Âmbito: IECLB
Área: Celebração / Nível: Celebração - Ano Eclesiástico / Subnível: Celebração - Ano Eclesiástico - Ciclo da Páscoa
Área: Governança / Nível: Governança - Rede de Recursos / Subnível: Governança-Rede de Recursos-Auxílios Homiléticos-Proclamar Libertação
Natureza do Domingo: Quaresma
Perfil do Domingo: Domingo de Ramos
Testamento: Novo / Livro: Filipenses / Capitulo: 2 / Versículo Inicial: 5 / Versículo Final: 11
Título da publicação: Proclamar Libertação / Editora: Editora Sinodal / Ano: 2003 / Volume: 29
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Auxílio homilético
ID: 7230

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