Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Is 9.6
É Natal outra vez. Deus envia seu Filho para encher nosso coração da sua alegria. A ação de Deus excede nossa capacidade de compreensão, livrando-nos de arrogância e merecimentos. Coloca-nos no terreno da graça imerecida, tornando-nos cativos peregrinos em busca desta graça presenteada no Natal.
É por isso que o Natal traz um clima diferente, preparada e presenteada por Deus. No Natal Deus faz nosso coração doce, sensível, acessível e abre a janela dele para nos ocuparmos com a correção das situações que impõem sofrimento à vida que Deus veio salvar.
Lutero afirma: “Ninguém é mais indicado para tanto do que a pessoa sobrecarregada de muita miséria, tristeza e sofrimento, e não tem nada do que gostaria de ter, de tal sorte que aguenta firme e de bom grado suporta a contrariedade. Cristo jamais lhe será doce se você, primeiramente, não se tornou amargo para si mesmo. E quem não se sente assim, pode, muito bem, manter-se distante” e celebrar sem Deus.
Que a doce notícia do Natal seja marcada pelo nascimento do Príncipe da Paz. Desejamos a todos e todas Shalom. Esta paz é a nossa esperança ativa que ajudamos a construir em cada pequeno gesto de compreensão, verdade, respeito e solidariedade.
Um Natal de paz e um Ano Novo cheio de esperança comprometida com o projeto de Deus.
P. Jair Luiz Holzschuh - Pastor Sinodal
Pa. Mônica Barden Dahlke – Pastora Vice Sinodal