Advento - Natal - Epifania



ID: 2655

Eis o Advento...

03/12/2018

Uma criança aguarda nove meses na barriga de sua mãe para chegar à luz. Ela ainda não chegou, mas todos sabem que está ali. Ela exige muita atenção e amor. Com capricho é preparado o ambiente que a acolherá. Todos esperam com ansiedade aquele pequeno ser prestes a chegar. Em algumas famílias, é costume fazer o “Chá de Fraldas”. Também ali são partilhados pequenos “mimos”. Os convidados trazem presentes. A mãe entrega pequenas lembranças com o nome da criança. Há dois mil anos atrás, o anjo Gabriel anunciou à jovem Maria que ela seria mãe. Da mesma forma, ao seu noivo José, o anjo disse que o menino teria o apelido de “Emanuel” (Deus Conosco) e seu nome seria JESUS, o Salvador do Mundo. Como futuros pais, eles se preparam à chegada do menino. Mas, na última hora, toda programação deu errado. Eles tiveram que viajar para a pequena Belém. Lá nasceu o menino, que recebeu a visita de anjos do céu, os quais cantaram louvores ao recém-nascido. Os pastores do campo também prestaram sua homenagem. Os sábios vieram de muito longe para conhecer o Rei Salvador, ofertando riquezas do Oriente. Tudo isso trouxe muita admiração a José e Maria. Nesse Advento, nos preparamos à chegada do Menino Salvador. Em momentos de confraternização, até nos alegramos trocando presentes. Todavia, sempre na lembrança de que o maior de todos os presentes é Deus quem nos dá... Seu filho JESUS!


Autor(a): P. Euclécio Schieck
Âmbito: IECLB / Sinodo: Norte Catarinense / Paróquia: Garuva-SC (Martinho Lutero)
Área: Confessionalidade / Nível: Confessionalidade - Prédicas e Meditações
Área: Celebração / Nível: Celebração - Ano Eclesiástico / Subnível: Celebração - Ano Eclesiástico - Ciclo do Natal
Testamento: Novo / Livro: João I / Capitulo: 5 / Versículo Inicial: 12
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Meditação
ID: 50251

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Deus diz: trabalha, deixa de preocupar-te, eu te vou dar tudo. Depois de Ele o ter dado, aí, sim, deves empenhar o teu cuidado, distribuindo de forma justa o que recebeste, assim que não o guardes para ti, mas que dele possam usufruir a tua família e outros mais.
Martim Lutero
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