Há esperança...

Senhas diárias

17/12/2020

SENHAS DIÁRIAS - 17.12.2020
Apesar de Deus sempre se manter perto e anunciar que acompanharia seu povo, Israel se desviava para outros deuses e deixava o caminho do Senhor. Jeremias anuncia que o povo deve voltar para Javé e confiar que Ele não abandona e vai manter seu cuidado. Assim, há esperança em termos de futuro. Não é para desistir diante das dificuldades que possam aparecer. Pelo contrário, devem firmar seu olhar e sua caminhada na direção do Senhor, de sua Palavra e de seus mandamentos que são vida. Há esperança! É o próprio Deus que está garantindo isso. Esta palavra está ligada às dificuldades da época. Jeremias procura consolar e animar o povo que está sob o domínio da Babilônia. As dores desta invasão estão bem presentes, mas Deus mostra que também está com seu povo e que Ele tem a última palavra. Essa palavra é amor, misericórdia e cuidado com os seus. Isso vale para nós hoje. Este tempo de pandemia se assemelha a uma dominação sobre nós. Mas Deus não está distante. Podemos confiar que a esperança é concreta, pois o horizonte se mostra animador. Deus está agindo e tudo se estabelecerá segundo os seus propósitos. Podemos confiar.
Jesus é a razão de nossa vida. Ele se faz presente e chama para que nós tomemos a iniciativa de abrir a porta de nossa vida e firmar nossa caminhada, dia após dia, na confiança da presença de Jesus. Ele é quem nos sustenta nestes momentos de insegurança e temores. Abrir a porta da vida significa ter o cuidado do Senhor renovado sobre nossa caminhada. Jesus se aproxima e convida a tomarmos uma atitude: deixar que Ele nos diga como viver e para onde ir. Firmemos nosso olhar no Senhor e confiemos que Ele está presente e nos acompanhará em meio às dificuldades que se vive. Vamos abrir nossa vida para a vida que Ele traz e é eterna. 


Autor(a): P. Luiz Carlos
Âmbito: IECLB / Sinodo: Sudeste / Paróquia: Rio Claro (SP)
Área: Confessionalidade / Nível: Confessionalidade - Prédicas e Meditações
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Meditação
ID: 60496
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Muitos bens não nos consolam tanto quanto um coração alegre.
Martim Lutero
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