Jeremias traz uma palavra de ânimo e consolo para o povo que estava longe de sua terra, longe de Jerusalém, a cidade símbolo de sua fé e de sua nação. Haviam sido levados cativos para a Babilônia e lá serviam como escravos. O sofrimento era grande e o desconsolo estava presente o tempo todo. Deus usa o profeta para lembrar ao povo que Ele não o havia abandonado. O sofrimento era momentâneo e outro povo, os persas, haveria de vencer os babilônios e deixaria que voltassem a sua terra. A exortação era para que mantivessem a confiança no livramento e na certeza de que no momento certo Deus agiria. Deveriam orar e lembrar Jerusalém, pois ela era este símbolo da presença de Deus. Estavam longe de casa, mas Deus não estava longe de seu povo. Poderiam e deveriam confiar em Javé, o Senhor. A oração também seria força. consolo e renovação da confiança.
Paulo exorta os efésios a que não esmoreçam na oração. Devem fazer o que precisa ser feito, mas de modo algum deixar de orar e buscar a Deus, colocando tudo em sua presença. A força, o ânimo e a renovação da fé estão na ação do Espírito, que houve nossa oração e a conduz a Deus, dando-nos nova vida e renovando nossa confiança. Deus não faz tudo por nós, no sentido de agir em nosso lugar. Nós somos responsáveis por nossas atitudes e precisamos tomar decisões sobre muitas coisas. Paulo nos diz para fazer isso, assumindo nossa vida, com responsabilidade, mas trazendo tudo, sempre, diante de Cristo, na oração, para que Ele nos indique os caminhos a serem seguidos. Oremos a Deus, Ele ouve nossa prece, nosso louvor e nosso clamor.