03/03 (terça) Atos 4.32-37; 1 João 3.16-18

03/03/2015

Paradisíaco – Antes de abordarmos o texto do capítulo 5, vamos recordar o contexto dos fatos: Jesus criou, junto com o Espírito Santo, a sua comunidade (cap. 2.1-4 e 38-41). O derramamento do Espírito Santo foi algo inimaginável. Mas aconteceu! Ele foi a faísca inicial de uma movimentação que tomaria conta do mundo todo, como um fogo na palha seca (cap. 1.8). Os líderes de Jerusalém queriam ameaçar e destruir a pequenina planta que estava brotando, a igreja cristã (cap. 4.1-3). A tentativa fracassou. Ao invés disso, o convívio na comunidade ficava cada vez melhor. Os estrangeiros não se sentiam como tais, pois eram calorosamente acolhidos. Pobres não passavam necessidade, pois os bens eram voluntariamente divididos. Os tristes eram consolados e os desanimados, encorajados. Os apóstolos faziam estudos bíblicos, para que todos pudessem compreender o grande plano da salvação, do qual Jesus Cristo era o centro (2.42-47). Até aqui, tudo bem. Mas o inimigo de Deus sempre combate pessoas e comunidades que amam a Deus. Para isso ele não poupa maldade e infâmia (Mt 13.24-30). No capítulo 5 de Atos veremos como o diabo age. Ele inicia um programa de destruição interna. Um comentarista dá ao capítulo 5 de Atos o seguinte título: Os pecados dos santos. Nisto nós estamos incluídos. Até que ponto estamos cientes da santidade de Deus, a qual tantas vezes desonramos com o nosso pecado? O que significam as palavras que encontramos na Bíblia: “Disse o Senhor a Moisés: Santos sereis, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo” (Lv 19.1 e 2; leia Lv 10.1-3)? Somente com o pano de fundo deste título de Deus compreenderemos a terrível história que estudaremos nos próximos dias. 


Âmbito: IECLB / Organismo: Casa Matriz de Diaconisas
Natureza do Texto: Pregação/meditação
Perfil do Texto: Meditação
ID: 31950
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Não somos nós que podemos preservar a Igreja, também não o foram os nossos ancestrais e a nossa posteridade também não o será, mas foi, é e será aquele que diz: Eu estou convosco até o fim do mundo (Mateus 28.20).
Martim Lutero
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