O Conselho Sinodal do Sínodo Vale do Itajaí realizou a última reunião da gestão 2019-2022, na Comunidade do Encano, na Paróquia de Indaial/SC. Na manhã do dia 19 de novembro foi aprovado o Planejamento Missionário Sinodal, um importante documento criado de forma colaborativa para orientar as ações pastorais, missionárias, administrativas, de setores de trabalho, formação de lideranças e articulação com ministros e ministras.
“Esta é uma grande contribuição deste conselho para a continuidade das ações do Sínodo Vale do Itajaí, nos próximos quatro anos, com objetivo de servir às comunidades e promover a unidade. O papel sinodal é o de caminharmos juntos. Queremos nos fortalecer na fé e na promoção do evangelho”, orientou o presidente do Conselho Sinodal, Adelino Sasse.
Este documento começou a ser elaborado no início do ano. A partir de dinâmicas participativas foram ouvidos os grupos ministeriais atuante e emérito; secretários executivos das paróquias e o conselho sinodal. Uma árvore cheia de sonhos, de esperança e fé foi formada em cada fase do diálogo. O pastor sinodal Guilherme Lieven e o assessor Teológico, P. Me. Alan Schulz orientaram as pessoas a partir de dados estatísticos, do Plano de Ação Missionária da IECLB, das 5 Metas Missionárias e da realidade sinodal. A última etapa antes da sistematização aconteceu no Centro de Eventos Rodeio 12, no dia 29 de outubro, quando o atual e o novo conselho trabalharam temas como: gestão de lideranças, gestão ministerial, gestão das pastorais, ação missionária, ação diaconal e fortalecimento da formação.
“Como Sínodo, precisamos saber onde queremos chegar, ter o objetivo claro, o que queremos alcançar. Isso passa pelo nosso entendimento sobre o papel da comunidade e qual a sua importância no contexto em que está inserida. Cristo crucificado e ressurreto é o centro da fé comunitária. Nele está a razão e o alvo do nosso planejamento. Cristo é o ponto de partida da gestão que tem, pelo menos, três perspectivas: gestão ministerial, participativa e estratégica. Queremos atuar em áreas como formação, diaconia, missão, comunicação e sustentabilidade.”, resumiu Schulz.
O Conselho ainda aprovou o Plano de Ofertas para o ano de 2023 e o Orçamento Geral do Sínodo. Os recursos dão sustentação para todo o trabalho sinodal e ajudam na organização de ações nacionais, além de, em nível local, promover a ação comunitária.