Prezados membros da nossa Paróquia Vila Campo Grande!
A história da OASE em nossa igreja teve inicio no dia 15/08/1899, na Paróquia de Rio Claro. A partir daí os grupos difundiram-se por todas as comunidades do Brasil.
No dia 23/08, estivemos na comemoração de 50 anos do Grupo português da OASE da Paróquia Centro de São Paulo, que é a mais antiga e desde sempre teve grupo de mulheres atuando. Foi lá que se originou a Entidade Social OASE, que mantém a Casa para Idosos na Freguesia do Ó.
Tivemos uma representação pequena em números, três mulheres, mas significativa, por representar a nossa comunidade.
Na celebração foi destacado o papel importante das mulheres no trabalho da Igreja.
E sabemos que isso se repete em todas as comunidades. Nós estamos lá, trabalhando , dando palpite, às vezes também reclamando, mas estamos lá sempre disponíveis e ativas.
Nesse sentido podemos fazer um paralelo com a nossa comunidade. As mulheres estão aqui, sempre prontas para o que der e vier. Nosso ultimo exemplo de participação ativa foi a feijoada do ultimo dia 16/08.
Trabalhamos durante dias e o resultado foi excelente. Se, de repente, surge uma dificuldade, tem sempre uma que mantém a “cabeça fria” e administra a situação. Cada uma com seu dom e cada uma com vontade de servir.
No texto do Evangelho de Lucas 10,38-42 as duas irmãs, Marta e Maria, recebem Jesus na sua casa. Marta estava ocupada com todo o trabalho da casa e Maria se sentou perto de Jesus para ouvi-lo. Marta reclamou a Jesus: mande que ela venha me ajudar.
“Aí o Senhor respondeu: Marta, Marta, você está agitada e preocupada com muitas coisas, mas apenas uma é necessária! Maria escolheu a melhor de todas, e esta ninguém vai tomar dela.”
Sabemos que as duas coisas são importantes: ouvir a palavra e preparar a feijoada é igualmente importante aos olhos de Deus. Servir é testemunho e nós mulheres o fazemos de diferentes formas, mas sempre com dedicação e amor.
E se há uma reclamação no meio do caminho, esta se perde na alegria do resultado final. Por todas que participaram na elaboração da feijoada e da “trabalheira” no dia, só podemos agradecer a Deus, que é quem nos dá essa força toda.
Olga Suiter