A formação de lideranças é uma tarefa do Sínodo Vale do Itajaí. A partir do Plano de Ação Missionária, que aponta a capacitação de pessoas que atuam em diretorias comunitárias e paroquiais, aconteceu o Seminário de Presbíteros e Presbíteras, no sábado, dia 06 de maio, na Capela 12 Apóstolos, no Centro de Eventos Rodeio 12.
O P. Dr. Emilio Voigt, assessor na sede da IECLB, fez um resgate histórico do papel de cada pessoa batizada, chamada a viver a sua fé de forma prática na vida comunitária. “Em obediência ao mandamento do Senhor, a IECLB tem por fim e missão: propagar o Evangelho de Jesus Cristo; estimular a vivência evangélica pessoal, familiar e comunitária; promover a paz, a justiça e o amor na sociedade; participar do testemunho do Evangelho no país e no mundo”.
O pastor sinodal Alan Schulz e o presidente do Conselho Sinodal Cristian Fuchs trabalharam o tema “Sinodalidade”. Reforçaram que a estrutura sinodal fomenta, estimula e acompanha; mas que a vivência do evangelho e a missão acontece a partir das comunidades, que acolhe os membros, oferece formação e promove diaconia. “O papel do Sínodo neste contexto é de envolver e capacitar lideranças comunitárias a fim de que sintam-se chamadas para servir na comunidade local”, enalteceu Schulz.
O seminário teve a participação online do secretário-geral da IECLB, P. Marcos Bechert e do coordenador de Tecnologia da Informação da sede nacional, Rodrigo Freitas, que apresentaram o novo programa de gestão SIG, que tem por objetivo simplificar, padronizar, integrar e automatizar processos administrativos e financeiros, bem como qualificar a gestão de comunidades, paróquias, sínodos e sede nacional.
O tesoureiro sinodal, Cláudio Goldacker, e a gestora administrativo-financeira, Mara Andréia Brandes Vieira, apresentaram rotinas na área das finanças e regras de gestão do dízimo e das ofertas. A vice-pastora sinodal, Mirian Ratz, a secretária sinodal, Siegrid Hoeft, e o gestor da comunicação sinodal, Tobias Mathies, apresentaram dicas para o exercício das atividades com a secretaria e na área da comunicação. “Comunicar é da própria natureza da Igreja. Não se cria comunidade sem comunicação nem se mantém comunidades sem comunicação. A Igreja nasce de processos de comunicação: um processo de comunicação divina, de Deus conosco, e um processo de comunicação entre nós, de uns para com os outros”, finalizaram.