Ministros e ministras participaram de uma conferência virtual que abriu o ano de atividades ministeriais junto ao Sínodo Vale do Itajaí. A manhã de 09/02 iniciou com as palavras do pastor sinodal Guilherme Lieven, quando desejou boas-vindas e apresentou um plano de ação para nortear os próximos dois. Serão dois anos muito desafiadores. Queremos, além da própria retomada ao presencial, focar em três áreas específicas: formação, diaconia e revitalização”.
O pastor Alan Schulz, a partir de uma pesquisa realizada com ministros e ministras, apresentou um resumo do que foi coletado. Na área da formação foi manifestado o desejo de que as atividades tenham uma conexão bem clara com as necessidades das comunidades. O mesmo para o trabalho com ministros e ministras que solicitam apoio e formação que os capacite para as atividades do cotidiano. Alan lembrou também o desafio da igreja com suas atividades híbridas. “Precisamos de formação específica para esse novo momento. É um tempo novo, desde outubro, que exige novas habilidades e jeitos”.
A pesquisa apontou ainda que existe a necessidade de formar e conscientizar pessoas nas comunidades, incluindo especialmente os jovens, para a dimensão diaconal da fé cristã. Outro destaque foi a dimensão diaconal da oferta nos cultos. Foi sugerido criar mais mecanismos de aproximação entre quem faz a oferta e quem recebe. O pastor apontou que é “preciso ampliar a compreensão do plano de ofertas local e nacional, para que os membros sejam envolvidos no gesto de partilha, que acontece em culto, onde as pessoas compreendam a dimensão da gratuidade do amor de Deus e o despojamento”.
A visitação é um pilar importante para estabelecer contato pessoal e significativo com cada pessoa. Ela aproxima as pessoas. Revitalizar é também falar a linguagem de cada grupo da comunidade. Outro ponto foi a pandemia que revitalizou a comunicação. Houve muita busca e aprendizado. Ela realmente trouxe elementos de revitalização, mesmo que pela necessidade, houve muitos avanços.
Após as explanações, ministros e ministras foram divididos em três salas de bate-papo para discutirem cada uma dessas áreas apontadas na pesquisa e propostas pelo Sínodo.
