SENHAS DIÁRIAS - 12.04.2021
Jeremias 33.9 – Jerusalém será para mim um motivo de alegria, de honra e de orgulho. E todas as nações do mundo vão tremer de medo quando ouvirem falar das boas coisas que estou fazendo para o povo de Jerusalém.
Lucas 2.29-32 – Agora, Senhor, cumpriste a promessa que fizeste e já podes deixar este teu servo partir em paz. Pois eu já vi com os meus próprios olhos a tua salvação, que preparaste na presença de todos os povos: uma luz para mostrar o teu caminho a todos os que não são judeus e para dar glória ao teu povo de Israel.
Israel sempre aguardou o cumprimento de promessas de Javé para dar paz e vida abundante a seu povo. Jerusalém, capital da nação e cidade considerada santa, seria elevada à capital do Reino de Javé. Mas, esta cidade, e o povo que nela habitava, também seria vista como testemunho de fidelidade e obediência às leis e mandamentos do Senhor. O povo haveria de se converter e se tornar motivo de alegria para Deus. A cidade seria reconhecida por todas as nações como a cidade que serve ao Senhor e vive segundo a sua Palavra. Israel sempre capengou entre fidelidade e desobediência a Deus e o povo cidade nunca se tornou um exemplo de povo de Deus.
Na verdade, Jerusalém passou a ser conhecida como a cidade que viu o pequeno Jesus ser dedicado ao Senhor, no templo, e muito tempo depois, ser a cidade que o crucificou. Também foi a cidade onde Deus fez a paz com os seres humanos pela morte e ressurreição do Cristo. Esta fama Jerusalém carrega. Ali, naquela cidade, o céu se reencontrou com a terra, e o Senhor Deus, o Pai, se encontrou com a humanidade e a restaurou pela morte e ressurreição de seu Filho. Que maravilha! Deus fez boas coisas naquela cidade. A cidade chamada santa de fato se torna assim porque a santidade de Deus desceu até nós e nos elevou como seu povo. Também podemos louvar a Deus, como Simeão, porque vimos a sua salvação, com os olhos da fé, e jubilar na presença do Cristo em nós e entre nós, para a salvação da humanidade. Confiemos no Senhor. Estamos vendo a sua presença. Ele é por nós. P. Luiz Carlos