O salmo do domingo, 12 de maio, Sl. 23, é talvez o mais conhecido dos salmos, ou pelo menos é o seu início: “O Senhor é meu pastor e nada me faltará”. Uma confissão de fé de alguém que experimentou na vida o divino cuidado!
Pelo calendário litúrgico estamos no ciclo após a Páscoa, conhecido como tempo comum. Período em que somos convidados a testemunhar o agir de Deus em favor da sua criação. Deus se fez gente e veio morar entre nós! Veio ser o bom pastor no seio da humanidade. Veio ensinar, em palavras e gestos de ternura a extensão do amor divino. Essa graça nos alcança, nos possibilita fazer a experiência do amor que se doa por nós, que nos carrega nos vales da dificuldade para os campos verdejantes onde as águas de novo são tranquilas. Podemos descansar no colo desse Deus amoroso, tal como uma criança que se aninha no peito da mãe para ser saciada, e assim, olhar de frente a vida com suas guinadas surpreendentes.
Jesus ressuscitou; vivo está! Amém.
Pa. Dulce Engster