Quem de nós não gosta de se sentir alegre?
O que necessitamos para estarmos alegres? O que você acredita que é necessário para a tua felicidade? Você já chegou a refletir sobre isto. Quais são as tuas expectativas para poder se sentir feliz? As respostas para estas perguntas determinam como vivemos as nossas vidas.
Afirma-se que o ser humano é insatisfeito por natureza! Ou seja, não importa o que ele tiver, sempre irá querer mais. E isto tem se mostrado bastante verdadeiro. Nos dias de hoje temos acesso a muito mais coisas do que as gerações anteriores. Contudo, o nível de felicidade não acompanhou este crescimento. Talvez tenha ocorrido justamente o contrário.
Por isso, é prudente olhar onde estamos buscando a nossa felicidade. O que colocamos como prioridade, ou seja, como usamos nosso tempo e no que investimos o nosso dinheiro. Esta avaliação é necessária, pois se não fizermos isto ativamos o nosso “piloto automático”. E vamos fazendo as coisas de forma mecânica. Os dias, as semanas, os meses, os anos vão passando. É preciso reservar tempo para analisar o que julgamos importante para a nossa felicidade.
Não resta dúvida de que o nosso bondoso Deus deseja a nossa felicidade. Podemos buscar junto a Ele orientação e sabedoria. E, se fizermos isto, as nossas escolhas serão mais acertadas. Neste sentido, o lema desta semana nos convida: “Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: alegrem-se!” (Fp 4.4). Vivenciar a alegria verdadeira só é possível quando temos comunhão com nosso Criador e Senhor.
E por falar em felicidade, lembro uma frase simples que resume muito bem o que é central para nos sentirmos felizes: As pessoas mais felizes não são as que mais tem, mas as que mais sabem ser gratas. (Wilhelm Oehler)
Que o Espírito Santo nos inspire para sentirmos a alegria viver a fé a cada novo amanhecer.
P. Vice-Sinodal Ricardo Cassen – Ijuí/RS