A Obra Gustavo Adolfo – OGA, esta modernizando a sua comunicação, por meio de uma mudança na sua marca e logotipia. De acordo com o secretário executivo da OGA, pastor Rui Bernhard, a mudança busca renovar o interesse das pessoas pela organização. “A marca procura dar um novo significado à composição da cruz em relação à instituição, fazendo com que ela se integre às três letras que compõem a sigla”, avaliou Bernhard. “Assim, conseguimos expressar melhor que a cruz é parte integrante da instituição, estando presente em todas as suas ações de solidariedade, mas especialmente sendo motivada por ela no serviço missionário”, confirmou. A nova marca foi adotada em julho, durante o Encontro Nacional dos Representantes Sinodais da OGA realizado em São Leopoldo (RS). “Agora, estamos na fase de elaboração de outros materiais – cartões de Natal, chaveiros etc. Também estamos motivando as comunidades a mandar confeccionar o seu banner, caso queiram dar um maior destaque ao apoio da OGA”, confirmou o secretário executivo. Para evitar distorções no padrão da arte, as comunidades interessadas devem solicitar informações de como fazê-lo através da Secretaria Executiva da OGA, pelo e-mail: ogaieclb@brturbo.com.br ou pelo fone/fax 51 3589 1098.
A OGA brasileira foi criada em 16 de janeiro de 1910 em Hamburgo Velho (RS), como um como setor de trabalho da IECLB. É registrada e organizada como sociedade civil, de cunho assistencial, missionário e diaconal, sem fins lucrativos e desenvolve suas atividades em todo território brasileiro. O nome Gustavo Adolfo deve-se ao rei sueco, de mesmo nome, que socorreu as minorias confessionais protestantes do século XVI na Europa. A OGA existe em dez países europeus e a primeira delas surgiu na Alemanha, em 1832.
Sua finalidade é coletar fundos a serem destinados à obra missionária da IECLB, auxiliando comunidades em formação ou comprovadamente necessitadas, dentro do objetivo de contribuir com a propagação do Evangelho. Apóia financeiramente projetos de construção de templos, capelas, salas de reuniões, centros comunitários, casas paroquiais, na aquisição de utensílios litúrgicos, paramentos, vestes litúrgicas para obreiros.