Pessoas com Deficiência



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ID: 2784

24º Seminário Sinodal sobre Deficiência e Inclusão

A Pétala caída da Flor!

22/08/2015

A Pétala caída da Flor!
A Pétala caída da Flor!
A Pétala caída da Flor!
A Pétala caída da Flor!
A Pétala caída da Flor!
A Pétala caída da Flor!
A Pétala caída da Flor!
A Pétala caída da Flor!
A Pétala caída da Flor!
A Pétala caída da Flor!
A Pétala caída da Flor!
A Pétala caída da Flor!
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O 24º Seminário Sinodal sobre Deficiência e Inclusão foi acolhido pela Comunidade dos Apóstolos M58, em Massaranduba (SC), no dia 22 de agosto de 2015. Quem nos assessorou foi a psicopedagoga Iliane Roeder, de Rio Negrinho (SC).

Trabalhamos o tema “O que é perfeito?” A Iliane nos levou à reflexão sobre o nosso comportamento diante de uma pessoa com deficiência. A pergunta que não calava era: - Temos acolhido; integrado e incluído mães, pais, filhas e filhos com deficiência, nos grupos da nossa Comunidade?

Na oportunidade, a Iliane frisou que, todas as pessoas foram criadas à imagem e semelhança de Deus; que todas, todos temos o mesmo direto de ir e vir. A assessora repartiu conosco a fala de uma pessoa com deficiência. Ela teria dito: - Em geral, as pessoas, evitam o contato comigo. Houve um dia que, ao perceber este fato, abri o jogo com quem estava próximo deixando claro que eu era apenas cega. Que todas e todos podiam se aproximar de mim, visto que a minha” deficiência” não era contagiosa.

Será que temos medo das pessoas com deficiência? Ou o nosso problema é não sabemos nos comportar; o que fazer diante de tais situações?

Nós somos criaturas de Deus, somos criadas e criados à imagem de Deus e isso, com ou sem deficiência. Somos como a flor que perdeu uma de suas pétalas, mas que, mesmo assim, permanece sendo flor - enfatizou Iliane.

O que nos angustia? - indagou nossa assessora. Ora, a vida nos leva a momentos angustiantes e estes, muitas vezes, ofuscam as belezas da vida. Por outro lado, a angústia e a aflição podem nos levar para bem perto de Deus, em oração - declarou a nossa psicopedagoga.

Na vida cabe-nos exercitar a resiliência. Ela, a resiliência, é a capacidade de nos recuperarmos de situações de crise e, junto, aprendermos com ela; é manutenção da mente sob flexibilidade e o pensamento otimista, sempre na perseguição de metas claras; sempre na certeza de que tudo passa.

No final do nosso encontro fomos desafiadas e desafiados a buscarmos a resiliência, sempre sob a dependência; do cuidado e da proteção de nosso bondoso Deus. Sim, o referido Seminário nos proporcionou convívio, aprendizado, comunhão e o desejo de incluir, cada vez mais e melhor, todas as pessoas, seja na Igreja ou na sociedade.
 


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