Aborrecido com a vida, Francisco estava sentado na praça. Um velho amigo aproximou-se e perguntou: Como vai? A resposta evasiva não aconteceu. Francisco levou a sério a pergunta. Durante 15 minutos falou sem parar sobre como se sentia mal. Tenho dúvidas, problemas, decepções... Por fim, apelou: Você pode me ajudar? Preciso de uma solução. O céu brilhou e veio uma luz ao amigo ouvinte. Então, ele disse: Estou com um pouco de pressa. Mas, no meu caminho há um lugar onde as pessoas não têm problemas. Você gostaria de conhecer? Curioso, Francisco disse: É claro que eu quero conhecer! Após alguns minutos de caminhada, pararam diante do cemitério. Disse o amigo: Aqui estão as únicas pessoas que não têm problemas. Espantado, Francisco questionou: Mas, elas estão mortas! Pois, então... Continuou o amigo: Você está vivo. Agradeça a Deus pela vida. Você tem desafios e oportunidades de vitórias. Todavia, é certo que no caminho você levará alguns tombos. Tal história lembra o Salmista (6.4-5) quando orou: Senhor! Volta seu rosto para mim e liberta a minha alma. Por tua misericórdia, me salva, pois entre os mortos não há adoração. No túmulo, quem poderá te louvar?