No século passado certo jovem apaixonou-se por uma donzela. Ele era ferreiro. Ela era uma camponesa. Através de um bilhete, declarou-lhe amor. Mas, logo em seguida, veio a resposta: Não sinto nada por você! Ele compartilhou sua paixão com os amigos, os quais lhe sugeriram: Sequestre-a à força. Mostre que você é homem. Prontamente rejeitou a ideia. Inclusive afastou-se dos amigos. Ele compartilhou a questão também com seus pais, os quais ofereceram suas economias, dizendo: Vá e compre o dote dela. Novamente, rejeitou o conselho dos pais, explicando que o “amor” não se compra, muito menos uma pessoa. Somos livres para decidir e escolher. Se ela não sente nada por mim, o que posso fazer? Assim era o seu pensamento. Todavia, a paixão oculta tornou-se pública. Também, o conselho dos amigos e dos pais. Bem como, a firme resposta do moço. A partir daquele dia, ela começou a refletir sobre a proposta de amor dele. Ela começou a observar o seu caráter, vindo a apaixonar-se também. Depois de semanas, aceitou o namoro. Depois de meses, o noivado e o casamento. O amor exemplar entre o casal tornou-se uma bênção na vila. Leia Provérbios 16.1-3.