Desde o início o ser humano se julgou capaz de viver independente de Deus. Os desejos constantemente são voltados ao seu próprio estômago. Na ânsia de saciar o seu apetite, buscaram o fruto proibido. A briga com o Criador continua se refletindo na criação. Certo é que o COVID surgiu de abusos aos animais silvestres, comendo aquilo que é proibido (ou desnecessário). Século após século, sofremos as consequências de nossas escolhas. Os alarmistas insistem que outras “pragas” ainda virão. Não há como negar. O uso indiscriminado de herbicidas, inseticidas e hormônios aumentaram a produção, saciando a fome mundial. Mas, diminuíram a qualidade do alimento e da vida. Pergunto-me se os diferentes tipos de câncer não vêm daí. O descuido com a natureza também ocorre entre as pessoas, onde alguns têm muito, outros pouco. Alguns vivem de barriga cheia de produtos industrializados, noutros a barriga ronca de fome. Se houvesse mais igualdade, os latino-americanos não tentariam invadir os EUA, nem os africanos a Europa. Está tudo errado. Para mudar é preciso voltar ao Gênesis. Para isso, mantenha uma relação honesta com o Criador. Mesmo depois do pecado, a reconciliação é possível por meio de Jesus. Ele restaura nossa relação com o Pai, com os outros e o mundo. Por mais amplo que seja o significado da palavra “amor”, este é o caminho. Com Jesus, a vingança vira perdão. A concorrência se torna cooperação. As mãos que só querem recolher para si passam também a distribuir. Pode não ser fácil. Mas, é mais do que necessário. Caso contrário, a destruição é iminente.