Nunca fui forte em Matemática. Mas, dava conta do recado, passando tranquilo de ano. Todavia, no pacote de material escolar, não faltava o lápis com a tabuada. Assim na cola ou decoreba, sabia multiplicar. Dias atrás, alguém me disse: Ninguém mais decora a tabuada. Será mesmo? No dia a dia, existem questões básicas à sobrevivência. São cálculos ou medidas necessárias. Certo é que hoje prevalece o uso da tecnologia, em especial o smartphone, que além de ser um meio de comunicação, eliminou a calculadora, o relógio, a máquina fotográfica e a enciclopédia. Na minha adolescência, o suprassumo da tecnologia era a calculadora “Texas”. De lá para cá, em poucas décadas, tudo correu bem rápido. As novidades aparecem toda hora. Aliás, tudo muda, mas o coração humano não. Os discursos se multiplicam, concretizando o velho ditado: “Há louco para tudo”. Ainda que muitos tentam e até conseguem manipular, a Palavra de Deus permanece como a verdade. Quando aponta para Jesus, com seu discurso e ações, se revela o caminho único que traz vida plena. Na sua maturidade física e espiritual, Moisés precisou orar: Ensina-me Senhor a contar meus dias (Salmo 90.12). Aqui a tabuada não ajuda, nem o smartphone... Só Jesus!
De 2002, “In Christ Alone” autoria de Stuart Townend & Keith Getty, como “Só Em Jesus” com Maranata.