Ser ou não ser? Eis a questão. Quando visito minha sogra em Florianópolis costumo frequentar a MISSA. Como o bairro é universitário, as pregações são bem contextuais. Ao meu gosto, o louvor também é bem legal. Não sou católico. Estou ali na convicção da “comunhão de todos os santos” segundo o Credo Apostólico, pois a IGREJA DE CRISTO é uma só (João 17.23). Sei qual é a minha denominação. Conheço com clareza minha doutrina. Mas, respeito os outros. Por isso, sou a favor do ECUMENISMO. Também, não fico metendo o bedelho na outra igreja, nem medindo uma pela outra. Quero apenas ouvir o Evangelho. Graças ao bom Deus, LIBERDADE DE CULTO é um dos privilégios de nossa nação. Cada um vai aonde bem quiser. O problema reside no fato de que muitos procuram satisfação na denominação, na doutrina, no louvor e não em JESUS. Por falta de clareza espiritual acabam se deixando envolver por doutrinas, esquecendo-se do EVANGELHO. Não precisamos aceitar as denominações como concorrência, mas como COOPERAÇÃO. Mas, tem gente que insistem em tirar pessoas de outras igrejas num ESPÍRITO DE MERCADO, altamente competitivo. Muitos ainda têm a audácia de se gabar do feito. Cria-se uma grande confusão dentro das diferentes denominações e, também, das próprias famílias. Prefiro não fazer julgamento... Todavia, a estratégia não é evangélica. Dentro da Teologia, costuma-se usar para isso a expressão PROSELITISMO. Ou seja, “roubar membro”. O que para alguns é estratégia para outros é coisa muito feia. Reflita nisso.