Durante a guerra, enquanto o exército inimigo passo a passo se aproximava daquele vale, uma mãe insistentemente orava: Elevo os meus olhos para os montes e pergunto: De onde me vem o socorro? O Senhor me protegerá de todo o mal (Salmo 121.1 e 7). Todavia, o filho debochado apenas criticava a mãe: Deixa de crendice. Deus não existe. Ninguém te escuta. Mas, ela não desistia. Com fé inabalável, orava: Se Deus é por nós. Quem será contra nós (Romanos 8.31)? Ele ria e tremia, pois ao longe se escutavam os estouros dos morteiros. Aquele dia terminou com um estranho céu azulado. Na manhã seguinte, não se via um palmo adiante dos olhos. Tão forte era a neblina. O chão tremia com a passagem dos tanques e das tropas bem próximos à sede da fazenda. Todavia, ninguém bateu à porta da casa. Sequer foram incomodados. A neblina acobertou aquela residência protegida pela mão de Deus. Em poucos minutos, estavam atrás do avanço das tropas. O jovem sorriu. Pegando nas mãos de sua mãe, convidou: Vamos orar e agradecer a Deus pela bênção alcançada?
De 1998, “Calor do teu Carinho” com Voz da Verdade.