Dois velhos professores convidaram certo jovem para uma viagem de estudos. O destino era uma reserva florestal, longe de tudo. Para chegar ao local somente de teco-teco. Após um tempo de voo, sobre a selva, o pequeno aero motor entrou em pane. O piloto disse: Vamos cair na mata, pois não há aonde aterrissar. Trago comigo somente três paraquedas. Um é meu. Virem-se com os outros. Agarrou-o e saltou. O jovem afoito não perdeu tempo. Meteu a mão no bagageiro. Agarrou o segundo e saltou. Os professores se olharam. Um deles estendeu a mão propondo: Par ou ímpar? O outro disse: Não precisa! Temos ainda dois paraquedas no bagageiro. Mas, como? O menino acabou de saltar com um. O professor concluiu: Na pressa, ele agarrou e saltou com a minha mochila. Uma triste história que reflete a realidade. Já fui jovem. Já fui “mais” precipitado. Hoje dou “mais” tempo à reflexão. Ainda erro, mas com menor frequência. Lembro-me da história bíblica onde um menino precipitou-se exigindo do seu pai a herança. Apressado, ele queria apenas curtir a vida. Por fim, acabou comendo com os porcos. Graças a Deus, houve a possibilidade do arrependimento e restauração da relação. Que Deus nos conceda compaixão diante de nossas “precipitações”. Leia Lucas 15.11-32.