Quando viu o povo passando fome, Jesus multiplicou o alimento, servindo pão e peixe à multidão (João 6.1-15). Noutra oportunidade, Jesus acompanhava uma pescaria dos seus discípulos. Mas, eles não tiveram sucesso. Então, o Mestre determinou: Lancem as redes doutro lado. Assim, conseguiram voltar à praia com o barco carregado. Comemoram o sucesso à beira-mar com um gostoso peixe assado pelo próprio Jesus (João 21.1-14), quem sabe acompanhado por pão e vinho. Diante do poço de Jacó, o Mestre pediu água à Samaritana. Ao mesmo tempo, ofereceu-se como “aquele que pode acabar com a sede do coração” (João 4.1-30). Em Caná, não se contentou apenas com a água, transformando-a em vinho (João 2.1-11). Como alguém que curtia a vida e o momento, não podia deixar aquela linda festa de casamento acabar por falta de vinho. Nos seus últimos dias, Jesus preparou um jantar aos seus amigos. O que havia na mesa? Não sabemos com exatidão. Provavelmente, um cordeiro foi servido. Lá pelas tantas, dando “novo” significado àquela confraternização, Jesus dividiu o pão e o vinho dizendo: É o meu corpo e o meu sangue! Assim, até hoje, relembramos, revivemos e damos graças pelo sacrifício do Salvador. Ele é o Cordeiro de Deus, morto em nosso favor. Aprenda a agradecer pelo alimento físico e espiritual. Ore sempre de novo: Dá-nos o pão de cada dia! Lembre-se de que somos corpo e espírito, assim também precisamos destes dois tipos de alimento. Faça de cada momento de refeição - seja física, seja espiritual, seja em casa, seja na igreja - uma festa com a presença de Jesus.