Quando menino, infelizmente mantive presos em gaiolas alguns pássaros. Arrependo-me! Hoje não me sinto bem vendo aves presas. Refletindo, chego à conclusão que a “religião” para certas pessoas é como uma gaiola. Elas sentem-se protegidas e alimentas. Todavia, estão presas. Já reparei que - tanto em festas públicas, quanto familiares - algumas pessoas que se dizem “crentes” não só se ausentam, como também condenam àqueles que ali se alegram. Tais pessoas estão presas a regras humanas e preconceitos. Eu tenho plena certeza de que Jesus nos libertou para curtir a vida (João 8.36). Aliás, nosso Salvador jamais negou convite para uma boa festa. Inclusive, escolheu despedir-se dos seus com uma confraternização, onde aconteceu a “Última Ceia”. Mas, não esqueçam: Cristo promove a liberdade sempre com responsabilidade. É a liberdade que traz consigo o testemunho e o serviço. Como bom exemplo está o casamento em Cana da Galileia, onde ele transformou água em vinho (João 2.1-11).