No estojo escolar não podem faltar lápis, borracha e apontador. Tais itens também não deveriam faltar em nossa jornada, pois diariamente estamos escrevendo a nossa história. Às vezes, com letra bonita, noutras nem tanto. Às vezes, apenas rabiscos, noutros parece mais um desenho. Às vezes, apenas copiamos, noutras vezes, somos originais. Não podemos parar. Conscientes, precisamos seguir avante. Certo é que, em muitos momentos, se faz necessário o uso da borracha. De experiência, digo que certos escritos podem até parecer bem apagados, mas sempre restam pequenos fragmentos. Infelizmente, há momentos nos quais o resultado mais parece um borrão. Todavia, não podemos esquecer que há também o apontador. Na jornada, a ponta se quebra e alvos são perdidos. Ao invés da escrita, pela força, até furamos o papel. É preciso refazer pontas e alvos. Os desgastes e as casquinhas ficam evidentes. Em todas situações há a mão do Criador. Ele é a nossa inspiração, tanto no fazer, quanto no perdoar, tanto na colocação de objetivos, como no retomar da caminhada após uma queda. Bênçãos neste dia!
De 2015, “O Deus Que Me Criou” com Zé Vicente & Dalva Tenório.