É setembro! Agora mui rapidamente nos dirigimos ao Natal. Assim, outro ano termina. 2024 está às portas! Para quem viveu a virada do milênio, cabe a pergunta: Que fim levaram as duas décadas e pouco? Muita coisa mudou no nosso corpo e mente, também no mundo à nossa volta. Contudo, as antiquíssimas palavras do poeta ainda são atuais: “Tudo passa rapidamente e nós voamos” (Salmo 90.10). Ontem, completamos 13 anos de ministério em Garuva. Nos próximos dias, fecharemos outro ciclo, reiniciando a jornada em Agrolândia. Na vida ministerial, as demandas aumentam ano a ano, sempre com nítida impressão de que não conseguimos dar conta do recado. Aqui em Garuva, grupos surgiram, outros terminaram. Novos espaços de missão se abriram, alguns dos quais se desenvolveram, outros minguaram. Muitas pessoas descobriram o caminho da fé, outros se aborreceram. Rogo ao Senhor da Seara que eles tenham uma nova possibilidade de reacender a chama, reassumindo a caminhada na comunhão! Todavia, em toda e qualquer situação, algo que podemos reafirmar sempre de novo é a presença constante de Deus. Também é inegável que, apesar dos nossos tropeços, o Reino de Deus foi e sempre será maior do que a gente, o qual vai paulatinamente se concretizando. Na voz do profeta: “De eternidade em eternidade, eu sou Deus. Ninguém há que possa impedir-me de fazer o que faço” (Isaías 43.13).
De 2000, “O Tempo” com Oficina G3.