Em publicações de lazer, volta e meia, aparece um jogo chamado “Sete Erros”. São duas figuras colocadas lado a lado, onde somos desafiados a encontrar as diferenças entre elas. Quando vejo o noticiário pela TV ou fotos na internet, fico refletindo sobre as recomendações do Ministério da Saúde e aquilo que vejo diante de mim. Normalmente o que está em foco são encontros que envolvem as próprias autoridades que determinam as leis e, pela lógica, deveria nos servir de modelo. Será que encontro “sete erros”? O que percebo é aglomeração, falta de distanciamento, pouquíssimo uso (ou mal-uso) de máscaras. O álcool ausente. Muitos se tocam sem cerimônia. O que é que há de errado? Como pastor, também não sou perfeito. Falho. Todavia, sei que devo servir de exemplo e inspiração ao bem. Jamais me permitiria ser tão escrachado como nossas autoridades. Não generalizo. Mas, peço que você, de sã consciência, observe hoje durante o dia, tirando suas próprias conclusões. Diante de tal realidade, que atitudes podemos tomar? Como posso dizer aos meus membros “respeitem” se não há adesão (ou inspiração) daqueles que nos comandam? Algo está muito errado. De fato, houve somente uma pessoa perfeita, que foi nosso Mestre. Ele é o nosso maior modelo maior. A partir dele, os cristãos “tornam-se modelos para outros” (1ª Tessalonicenses 1.7). Pense nisso e, em relação também ao Coronavírus, comece a fazer o que é certo em casa e no seu círculo mais próximo. O amor a Deus e à vida exigem capricho!