O pai amava seus filhos. Certo dia prometeu: Tudo que vocês me pedirem, se tiver condições lhes darei. Os dias se passaram, o menino mais novo vendo os seus colegas jogarem futebol, pediu ao pai uma bola oficial. Poucos dias depois, o pai lhe trouxe o presente tão desejado. O garoto mais velho observou na igreja que alguns senhores usavam relógios de ouro, pediu ao pai um igual. Os dias, meses e anos se passaram e nada de receber o pedido. Então, ele deduziu: Nem sempre o pai atende ao que pedimos, só algumas vezes. O menino cresceu com aquela desconfiança no pai. Quando já era maduro, sequer se lembrava do pedido de infância. Mas, naquela tarde de sábado, recebeu a visita do pai em sua casa. Ele chegou com um embrulho debaixo do braço. Chamou o filho e lhe disse: Meu querido! Há muito tempo você me pediu um relógio de ouro. Todavia, você era muito jovem. Ou iria perdê-lo ou arriscaria a vida para ser roubado. Agora, você já pode ter um”. O pai lhe entregou o embrulho, onde estava o relógio de ouro. Da mesma forma que o pai da história, Deus sempre sabe o melhor momento que podemos usar um relógio de ouro. Sim! Ele sabe, com exatidão, o momento que podemos ter o que pedimos, para que os nossos pedidos não se transformem em algo que nos separe dele. Por isso: Se crerem, receberão o que pedirem em oração (Mateus 21.22).
Cante e reflita, “Obrigado Pai Celeste”.