O sujeito estava de regime, em tratamento médico. Ao passar diante do restaurante, não aguentou, entrou e sentou... Ficou ali só observando a beleza dos pratos que eram servidos. Volta e meia dava uma “cheirada” mais forte. De repente, veio o dono e questionou: O senhor deseja algo? Não posso comer... Disse o freguês. Estou de dieta. Mas, me contento com a beleza dos seus pratos. Sinto-me satisfeito em cheirar sua gostosa comida. Ao invés de sentir-se honrado com o elogio, muito esganado o dono foi logo dizendo: Cheirou, pagou... Quero receber a minha parte. O freguês ficou pensativo. Então, retirou do bolso um dobrão de ouro, o qual deixou cair aos seus pés. Os olhos do dono do restaurante brilharam ao ouvir o tilintar da moeda. Em seguida, recolheu o dobrão ao bolso. A conta está paga. Eu apenas vi e cheirei. Você viu e ouviu. Adeus! Vivemos num mundo regido pela “moeda”, que rebaixa e explora o ser humano. Precisamos ser mais espertos, não nos deixando carregar pelo deus deste mundo. Aqui consigo entender perfeitamente a palavra do apóstolo Paulo: “O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males” (1 Timóteo 6.10).