O inverno me leva a Santa Rosa... Até a casa de minha infância. Minha mãe (†) tinha o hábito de deixar o rádio ligado. Ouvíamos dos Beatles ao Roberto Carlos... Deitado ao Sol, que entrava pela janela, enquanto a mãe fazia o almoço... Esticado no assoalho da cozinha, me dedicava a fazer o tema de casa... Será que, naquele tempo de criança, dava pra imaginar o mundo atual? Tudo mudou. Tudo muda... Opa! Nem tudo... Jesus continua sendo o único que dá sentido à vida. A Bíblia, por mais velha que seja, continua sendo a verdade, trazendo respostas ao coração humano, cada vez mais inquieto. Criam-se novas igrejas. Surgem tantas filosofias e gurus. As informações voam com o vento. As pessoas, entretanto, continuam vazias... A solução mais simples e fácil sempre foi e será... Apenas ler o Evangelho e aceitar a Jesus. Aliás, nessa trajetória, agradeço aos meus pais me incentivaram ao Ensino Confirmatório, aonde cheguei à fé. Os raios de um novo Sol passaram a iluminar e a aquecer a minha vida. Por isso, agradeço também aos meus mestres de “Doutrina”: Edith e Helmut Fertsch, Carolina Joachim e Werner Schulz. Sem cerimônia, eles me mostraram, pelo ensino e pelo exemplo, o jeito luterano de viver a fé, amando acima de tudo a Jesus. Quando leio Hebreus 13.7, me incluo. Sou grato por cada pessoa que me inspirou (e me inspira) à fé.