Roberto, filho de um renomado deputado já falecido, compareceu ao Tribunal, acusado de falsificação de documentos. O juiz, um velho amigo de seu pai, dirigiu-se a ele dizendo com rispidez: Rapaz, você lembra seu pai? Saiba que você o tem desonrado. Com bastante calma, respondeu o jovem: Lembro-me perfeitamente. E, prosseguiu: Quando menino cheguei em casa com uma prova de matemática, onde havia tirado “3”. Com uma caneta meu pai fez do “3” um “8”, pedindo que mostrasse à minha mãe. Seu Juiz! Infelizmente, estou aqui pelo incentivo do meu pai. Diz em Provérbios: Ensina a criança no caminho em que deve andar. Quando for velho não se desviará dele (22.6). Será que o inverso também vale: Ensina a criança no caminho em que “não” deve andar. Na velhice continuará por ele. Reflita seu comportamento... Reflita seus incentivos...