Lépidos e faceiros caminhamos ao fim do ano. Nos grupos é tempo de preparação para realizar a troca de presentes com o “amigo secreto”. Diante da brincadeira, há duas perspectivas: É investir metendo a mão no bolso ou usar a criatividade. Para quem anda mais solto (que não são muitos) basta ir ao comércio e adquirir um presente. Convém - como diz uma amiga - escolher algo que você também gostaria de receber seguindo o velho lema: “Faça ao outro aquilo que você gostaria que fizessem consigo mesmo”. Noutras palavras: Respeite para ser respeitado! Uma prática cada vez mais escassa nos últimos tempos. Voltando ao assunto inicial... Mas, se não há muito recurso para investir, o que fazer? Então, use a sua criatividade, temperando o presente com muito amor. Ao invés de dinheiro, invista em dedicação. Há tanto trabalho artesanal ou dote culinário disponível. Quem sabe convide o amigo (ou amiga) para uma atividade – tipo, passeio – onde você oferece o lanche. Que sabe se disponha para ajudá-lo em alguma tarefa do dia a dia. Basta usar a cuca e ter boa vontade.
De 2011, com Aleixo Mendes, “Ele é Senhor da Vida”.
