Mário convidou um colega de escola para conhecer o grupo de jovens de sua igreja. O encontro transcorreu dentro da normalidade: Saudação, oração, apresentações, louvor, mensagem, dinâmica e encerramento. Na volta para casa, Mário perguntou ao amigo: E aí, gostou? Sim! Mas, fui roubado... Opa! Como? O que está te faltando? Precisamos voltar lá e resolver! Não precisa se preocupar comigo... Disse o amigo. Eu gostei do encontro e vou voltar. Mas, preocupe-se com o grupo. Ele pode melhorar e eu quero ajudar. Em três oportunidades foi roubada minha atenção: Durante o louvor, alguns meninos estavam simplesmente jogando no celular. Na hora da reflexão, duas garotas não estavam acompanhando o raciocínio, mas cochichando entre si. Nas dinâmicas, preocupei-me com aqueles que foram excluídos. Não consegui mais brincar. Mário escutou, pensou bem, reconheceu e disse: De fato, mesmo eu, nem sempre estou totalmente ligado naquilo que acontece no encontro. Mas, “podemos” melhorar. Em 3 João 8: Devemos acolher todos, para que sejamos também cooperadores a favor da Verdade.