Jesus deixou inúmeros desafios. Todavia, somente dois estão ligados com elementos da natureza: O Batismo à água e a Ceia ao pão e vinho. Na igreja, eles são chamados de ‘sacramentos’. Em especial, na Quinta-feira Santa, lembramos a Ceia do Senhor, quando Jesus reuniu seus discípulos para uma refeição. Em seguida, institui a Ceia, apontando ao seu sacrifício e à nova aliança no seu amor. Mas, se é uma ordem expressa de Cristo, porque não usamos mais o pão e o vinho? Convém lembrar que, acima de tudo, a Última Ceia é um ato de amor, que aponta ao cuidado que Deus tem com a igreja. Por amor, quase todas as comunidades e denominações adotaram a hóstia (que também é o fruto do trigo) e o suco de uva (que é o fruto da videira) como elementos de partilha. Na origem, ambos têm os mesmos elementos do pão e vinho. Além do que, por questões higiênicas, não convém que todos toquem no pão, como era outrora. Por questões de responsabilidade, não convém alcançar uma bebida alcoólica para uma criança ou para alguém em recuperação de dependência. A Ceia sempre aponta ao amor de Deus e, da mesma forma, assim deve ser administrada.
De letra e melodia da Argentina, “Este é Meu Corpo”.