Com um grande cesto, os três colhiam batatas. Lá pelas tantas, o pai ordenou ao seu filho mais moço: Pegue o balaio, vá ao rio e o encha de água. O menino foi e voltou correndo. Todavia, a água escorreu pelas gretas. O pai examinou o balaio e novamente repetiu a ordem. O menino apressou ainda mais. Mas, novamente voltou vazio. Vendo o empenho do mano, o irmão mais velho se incomodou com o pedido do pai e disse: Não o faça de bobo. Ele não conseguirá carregar água no balaio. Olhando sério, questionou o pai: Quem pediu que trouxesse água? Quero apenas que lave o balaio. Na primeira vez que voltou ainda tinha barro. Agora, está limpo. Meu filho! Muito obrigado. No fundo, pai e filho mais velho tinham compreensões diferentes da mesma situação: Carregar água ou lavar o balaio? Com respeito à vida em comunidade, acontece algo semelhante. É óbvio que, na comunhão, sempre vamos para aprender e crescer na fé. Mas, muitas vezes sequer lembramos na segunda-feira do que foi dito no culto do domingo. Às vezes, pouco retemos. Mas, basta estar em comunhão que já ocorre uma transformação em nossa vida, pois Deus nos faz uma nova criatura (2ª Coríntios 5.17). Pense nisso!
De 1998, “Água Viva” com Grupo Êxtase.