Reparo que, de época em época, uma igreja faz sucesso na cidade (ou região). É a igreja da moda. Faz alarde, movimentando a população, principalmente os jovens. O nome da igreja faz sucesso até na mídia popular. No fim, é tudo vento e desaparece, algumas vezes até de forma escandalosa. Outras vezes, acaba sendo um ministério sossegado como os demais. Uma versão um pouco diferente ocorre quando enaltecido é o padre, pastor, bispo, missionário “fulano de tal”. Na propaganda da igreja aparece a imagem do tal “salvador da pátria”. Ele é quem faz e acontece. Já vi pastores colocarem sua foto em outdoors ou folhetos. A pergunta que fica no ar é: Onde está Jesus, o centro de nossa pregação? Penso muito no exemplo de João Batista, que jamais desejou concorrer com Cristo. Antes, quando o encontrou, apenas olhou aos seus seguidores apontando: Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo! Eu preciso encarar a verdade: Sou fraco, um quase nada. Minha igreja é composta por pecadores. Quem nos mantém e nos leva adiante é somente Jesus. Graças a Deus! Leia João 1.29.